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quinta-feira, abril 18, 2024

Atrás das portas brancas

Atrás das portas brancas

Cap 1- Atrás das portas brancas

O Livro conta a historia de Frank, um agente esportivo que viajou para Las Vegas se hospedando no hotel “MGM grand hotel” para um congresso de marketing criativo. Fugindo de uma palestra de seu congresso e totalmente perdido decidiu seguir dois homens vestidos de preto que andavam como quem sabiam para onde iam. Num espírito de aventura ele decidiu seguir-los e atravessa uma porta branca, e depois de não ter nenhum segurança a posto decidiu continuar sua aventura e atravessar outras 7 portas terminando em um amplo teatro de 30 m de altura.Ao olhar no palco viu duas rodas gigantes uma em cada ponta de um bastão enorme mais conhecido como “hell of death”,haviam pessoas conversando com todos os sotaques possíveis ate que um mulher se aproximou dele e ao invés de o expulsar se apresentou, seu nome era Diane, que impressionada por Frank não saber o que acontecia no local, o explicou do show kA e do cirque Du soleil e o convidou p assistir naquela noite o show.

Eles conversaram sobre o que faziam e Frank falou de sua decepção e falta de motivação no trabalho ao longo do tempo.

Frank voltou a reunião e falou para os amigos do convite que na realidade sempre se esgotam meses antes;

Cap 2- O convite

Ao asistir o show Frank relembra de seu amigo Mike, que faleceu um ano antes, e lembra de quando acordavam mais cedo para treinar natação e se pergunta aonde esta essa sua vivacidade.Ele fica tocado pelo o que vê no show e no seu final Diane convida-o para visistar o back stage. Nos bastidores ele fica chocado como Diane conhece todos , fala com todos e como os artistas mesmo depois de tantos shows ainda comemoram muito o sucesso do show.

Diane sabe o nome, a história e a família de cada um. Nesse meio tempo escuta de houve um problema no show, mas conseguiram consertar-lo a tempo por uma lista criada por Diana para verificar possíveis erros. Diane pergunta a Frank qual a relação entre o show que viu e seu trabalho e quando Frank diz não haver relação alguma, Diane exclama que todo o funcionário do cirque, de advogados a artistas tem a motivação e consciência que são parte do que acontece no palco; um grande trabalho em grupo.

Eles se despedem e Diane o entrega seu cartão para quando for a Montreal a avisar, só aí ele descobre que Diane é a presidente do conteúdo criativo do cirque Du soleil.

Cap 3 o teste

Frank volta a Chicago mas nao consegue esquecer o feitiço que o cirque Du soleil lonçará sobre ele e procura em seus papeis alguma desculpa para ir a Montreal.

Acha o papel de Cari Schultz, uma ginasta universitária que se candidatou para o teste do cirque.Acostumado a ginastas de grande calão e grandes comissões, essa nunca seria o tipo de tarefa que Frank realizaria.

Logo estava no avião com Cari indo para Montreal, e ela diz para Frank que está com medo, pois não esta entre as melhores ginastas do país e ele a explica, com o pouco que tinha aprendido do cirque que talento não é tudo, é preciso ser versátil, saber trabalhar em equipe etc..

Cari conta da entrevista que tinha feito anteriormente pelo telefone para o cirque e conta das perguntas estranhas que as fizeram como “qual foi a maior vergonha que já passou?” e ao se sair bem nessa pergunta a avaliadora a disse: “Um acidente não passa de uma oportunidade disfarçada para sermos criativos.

Chegaram a Montreal, um frio abaixo de zero e neve por todos os lados, foram direto para a cede do cirque se deparando com um enorme sapato de palhaço na entrada.

Diane os recepciona, mostra o alojamento de Cari e leva Frank para um passei dentro do prédio aonde ele fica impressionado com os cartazes e imagens do cirque.Ao ver a constante lembrança do cirque para os funcionários de que todos fazem parte do show Frank começa a se perguntar qual foi a ultima vez que tinha assistido um cliente jogar.

Diane o leva para uma sala, todas voltadas para um imenso estúdio de 6 andares onde artistas treinavam para um novo espetáculo e Frank não conseguia parar de assistir-los.Diane o conta que toda vez que tem uma negociação complicada, faz a reunião nessas salas explicando que uma vez que as empresas vêem o que eles fazem querem logo fazer parte disso.

Diane explica que boa parte da criatividade vem dos problemas com prazos e orçamentos, que são quando eles criam as soluções mais surpreendentes. ’

Diane o leva para o estúdio, onde vê o treino de grandes ginastas e a constante briga do treinador, um russo chamado Igor para conseguirem trabalhar em equipe. Logo vê Cari e um grupo de ginastas começando seu primeiro teste que era subir em uma corda e cantar uma musica .Diane o explica da importância de ser atrevida, como Cari foi em seu teste.Eles se despede e Diane o convida para voltar mais vezes.

Cap 4 – O Aprendiz

Ao lembrar-se da experiência no cirque Frank o vê como a luz no fim do túnel, uma forma de voltar a ter toda a paixão de tinha por seu trabalho. Ele começa a pensar em Mike, seu amigo falecido que tinha sempre a certeza de saber o que era mais importante para si e lembra do conselho do amigo que o levará a ter o emprego de agente esportivo “Frank, você vai ter de encontrar algo que seja tão importante para você, de modo que posso construir um vida em torno disso.

Frank vai falar com seu chefe(Alan) e explica da experiência no cirque e de sua infelicidade no trabalho e decidi pedir para Diane se poderia ficar mais tempo no cirque para aprender mais coisas, e assim seu chefe e Diane aceitam mas ela o propõe uma condição:ele teria que passar por tudo que um artista passa para fazer parte do cirque, ficaria 3 semanas no alojamento e participaria de todas as etapas,ficando bem claro que nunca antes nenhuma pessoas que não fosse artista tivesse tido essa chance.

Frank voltou para Chicago e após um mês de exercícios voltou para Montreal para sua grande chance.

Ao chegar no cirque, foi a seu aposento aonde encontrou seu crachá, um frigobar com frutas frescas e a programação de sua temporada.

Seu primeiro compromisso foi com Bernand Lavallard, um dos membros-fundadores,e parecendo um hippie meia idade, Bernand conta como largou a vida esportiva e virou palhaço contra sua família e todas as discussões que haviam no começo transformando o espetáculo em uma obra de todos os envolvidos.Ele conta que no começo estudaram outros circos e pediram para os artistas fazerem o mesmo, Aos poucos tinhas todos os tipos de influencias externas possíveis, de pintura,cinema,musica…Isso é chamado polinização cruzada , um dos segredos do extraordinário frescor e vitalidade do Cirque e explica que todas essas idéias aleatórias se transformaram em números por causa dos prazos e o maior problema para eles é que com o rápido crescimento do cirque cada vez precisava de mais papelada,mais regras, e com 3000 funcionários cada nível gerencial acaba com a mágica e começavam a pensar não no que se pode fazer mas no que não se pode fazer.

Seu segundo programa foi com a espanhola Charina, uma das diretoras artísticas do cirque,que logo falou para ele não reparar na bagunça já que estava na criação de um novo espetáculo. Ela era diretora artista de dois espetáculos, um itinerante e um fixo que fazem de 6 a 10 sessões por semana.Ela fala de como manter o frescor apresentando mil vezes as mesmas coisas e explica das três decisões que tomou:

A primeira coisa que ela fez foi estar presente em todos os espetáculos

A segunda foi anotar e entregar aos artistas anotações do que melhorou e piorou, assim mantendo a credibilidade e olhando pelos olhos do publico..

A terceira foi que ao verificar que a maioria nunca tinha assistido o espetáculo completo, nem mesmo dos bastidores; toda vez que alguém esta machucado ou de folga ganham convites para assistir da platéia o show.

Seu terceiro compromisso era no trapézio elástico mas antes tinha que fazer uma avaliação cardiovascular, barras e corda; indo muito mal os três.

Logo em seguida o levaram para o sexto andar aonde conheceu Rene, um moço despojado que o levou para um corredor com uma plataforma de cabos metálicos.

Ele o explicou sobre o modo de pensar do circo, você tem que ter a técnica mas também o lado artístico, é preciso 100% segurança e 100% estética, e ai está o desafio em desenvolver a criatividade.

Rene começa a mexer nos cabos fazendo buracos de 10 cm explicando como é fácil ter só segurança e em seguida abre vãos de 1,20 metros e conta que pode fazer de até 1,80 metros.Essa plataforma é um exemplo de como podemos criar algo forte o suficiente para içar algo de lá de baixo ou estacionar um carro e flexível e moldável ao mesmo tempo, como a facilidade com que Rene trocou a posição dos cabos e explicou que todos sabem de suas responsabilidades e são livres para criar o que quiserem.

Frank pergunta sobre acidentes no trabalho e Rene explica que é raro mais ocorrem e não importando o culpado eles nunca empurram a culpa de um setor para o outro.

Eles fazem constante teste para evitar possíveis falhas.

Saindo de lá foi ao vestiário para se trocar para a primeira atividade física, Fora Tatiana o esperava para sua primeira aula de trapézio elástico.

No começo Frank tem medo, mas aos poucos vai se soltando até conseguir se soltar de 7 metros de altura dando cambalhotas no ar. Mesmo sem experiência e com o corpo despreparado, a vibração de Tatiana e todos que o assistiam faziam-no não querer decepcionar-los. Ele sai de lá realizado e querendo fazer de novo.

Cap 5 – Sob a superfície

No dia seguinte, Frank acorda com dores pelo corpo quando alguém bate a sua porta, é Cari que aproveita seu dia de folga para acompanhar-lo. Frank começa a pensar quando foi a ultima vez que viu um jogo de um dos seus atletas.

Seu próximo encontro foi com a chefa do departamento de maquiagem; Claudia, que escolheu um personagem do show Quidam para maquiá-lo igual e aprender a modalidade que ele faz :Roda Alemã.

Ela explica que existem álbuns de fotos para cada um podre seguir um padrão de maquiagem já que cada artista faz o seu. Pra os motivar durante tantas apresentações ela criou pinceis como “a melhor maquiagem” , “o melhor olho”, “melhor sombreamentos”,“a melhor evolução”, e todos adoraram já que a grande maioria dos artistas são ex ginastas e gostam de competição.Ela também fala da importância de cometer erros e saber solucioná-los, principalmente quando estão viajando com o show.

Ao sair da maquiagem conhece Martin, um jovem canadense de muletas com os cabelos pintados como se fossem dois chifres, ele o fala sobre a importância da liberdade, conta que faz parte de um show kA a 5 anos e ficaria 3 meses parado pois tinha quebrado um osso do pé..Mesmo assim largou as muletas e deu um salto mortal.Explicou que sempre fez muito mais do que todos esperavam e conta a importância de uma bola fora.Fala que continua no cirque enquanto for feliz e assim que não ele sai, diz que a vida tem varias saídas e sai de bananeira antes que Frank pudesse dizer algo.

Em seguida conhece o coreografo do cirque, um californiano típico chamado Lars, que aos 28 anos conheceu o cirque quando levado ao píer de santa Monica por um amigo e ficou tão impressionado que mandou um vídeo dele dando cambalhotas na praia, dançando break e surfando e em 3 semanas o cirque o chamou.Em três meses estava fazendo Poste chinês e balanço Russo em Tóquio.

Conta que depois do espetáculo treinava Roda Alemã sozinho, despois que todos já tinha ido embora e que essa é sua modalidade preferida e conta de todos os acidentes que sofreu. Mandou outro vídeo para Montreal mostrando isso e o chamaram para Quidam, dessa vez para fazer o personagem que Frank estava maquiado.

Ele conta que começou a criar vários números, montar novas idéias e ao saber de um novo espetáculo com manobras radicais criou um projeto para ser coreografo, filmou e mandou para o cirque, que em 10 dias chegou a cúpula do Cirque. Isso mostra a e rapidez das informações passadas dentro da empresa.

Ganhou sua própria sala e materiais para fazer o que bem quisesse.

Lars se despede e avisa a Frank que o verá mais tarde para ensinar-lo a roda alemã.

Frank vai a sala dos moldes onde fazem um molde de gesso da cabeça de todos os artistas.E o explicam que cada adereço tem que estar perfeitamente ajustado a cabeça de cada artista para não cair na hora do show e para evitar que mandar uma equipe para cada show quando ocorre um problema; eles mantém os moldes e conseguem rapidamente resolver o problema.

Para isso Frank teria que ficar meia hora imóvel; no começo isso parece tortura mas aos poucos ele vai aproveitando o momento e entendendo a importância dos sentidos e principalmente do silencio.

Ele volta a Lars que começa a ensinar-lo a roda Alemã. Na roda Alemã não se pode ir contra o movimento e sim usar-lo a seu favor. A partir disso ele cria uma metáfora para a vida.

Capitulo 6 – As luzes de Paris

Frank e Cari foram a Paris para assistir a estréia do espetáculo Saltimbanco. Pela primeira vez em 16 anos eles tentavam conquistar uma das grandes cidades do mundo que alem disso tem uma grande tradição em circo. Saltimbanco é o espetáculo mais antigo do cirque du soleil e continua em cartaz por ainda ser relevante e atender a critérios mesmo em um mundo com tantas mudanças.Ele conta a historia da vida urbana e seu diretor, Maurice Morenz. Ele o ensina sobre o comodismo, sobre o problema de por no piloto automático e para isso não acontecer em todos os lugares que vão eles se juntas com artistas locais para aprender novas culturas o que futuramente ajuda no desenvolvimento de novas técnicas.

Ele também o leva para a cozinha do show onde as mesas foram desenhadas com mapas de todos os lugares de onde os artistas vieram.

Ele volta para o back stage onde o treinador Johann o mostra Cari que tinha acabado de começar a aprender trapézio com Julia e Valesca, duas brasileiras ambiciosas e de muita iniciativa que fazem o numero de trapézio do show.

Também conhece Philippe, um palhaço que faz o papel de uma criança no show embora tenha 35 anos, ele o conta da importância de criar uma “comunidade” durante o show, de fazer a platéia participar de seu numero e sentir o que ele sente.

Também conhece Murray, o homem fogo que já tinha chamado sua atenção em umas das fotos nas paredes do centro em Montreal. Ele é recordista mundial e pega fogo todas as noites por 2,5 minutos e é conhecido por sua calma a nunca ter apertado o passo durante seu número. Ele o conta que começou em um show na TV americana (talk-show do David Letterman) e que sabe quais riscos deve aceitar, e que esses devem ser calculados, pois um segundo a mais fazem os matérias de sua roupa derreterem e causar serias queimaduras.

Maurice o convida para beber algo ao chegar no bar o apresenta dois homens, Eman, um asiático diretor artístico,faz de tudo e Wally um neozelandês responsável pelo figurino.Eles falam sobre as inspirações no show como do show aquático “o” onde os criadores foram para Veneza para ver como a água refletia no ciclo da vida.

Também contam dos novos materiais criados para agüentar ao cloro duas vezes por dia nesse espetáculo e para isso tiveram que começar no zero já que não sabia nada sobre a água em seu primeiro show aquático. Também conta sobre o show Varekai quando não conseguiam criar algo faziam brainstorms para prever possíveis problemas e soluções.

Por isso que o cirque mantém propositalmente pessoas com formação e personalidades totalmente diferentes; para os resultados serem mais originais.

Frank volta a Chicago e começa a pensar sobre Murray, o homem fogo que contou que só acreditaram nele depois dele ter feito sucesso na TV e começa a se perguntar se não é exatamente o mesmo que faz em seu trabalho.Ele vê a importância de voltar a amar o que faz, voltar as origens.

Epilogo- Em busca da Pérola Interior

Frank volta para Las Vegas depois de alguns meses para assistir Cari em sua estréia no KA e recebe um convite para assistir Mystere, o mais antigo show fixo de Las Vegas, fica impressionado com o show e principalmente com palhaço que começa o espetáculo, que faz a conexão das pessoas com o show.

Depois do show encontra Diane e a agradece pela experiência e ela o explica que ela o deu o caminho mas ele que tinha realizado tudo aquilo.

Frank fala que sua vida mudou depois daquilo, que abriu uma Sub divisão dentro de sua empresa para novos talentos, voltará a visitar as faculdades a busca de novos talentos, voltou a nadar e conheceu uma mulher de sua idade e começaram a namorar.

Logo em seguida Diane apresentou-o Karine, uma mulher que segurava um bebe no colo e era o maior exemplo de superação que aos dez anos idolatrava Nadia Comaneci e começou a treinar ginástica embora fosse muito alta para isso. Apos o treino tinha que esperar sua mãe que vinha buscar – lá e ficava na piscina aonde um treinador a viu e começou a treiná-la ganhando vários prêmios em todos os campeonatos que competia.Mas isso não era o que ela queria, até que um dia largou tudo e foi para o nado sincronizado conseguindo classificação para os jogos de 92 e ficando noiva de um famoso comentarista esportivo.Só que um mês antes das olimpíadas seu noivo morreu e mesmo assim ela decidiu não desistir e ganhou ouro no individual de 92 e prata por equipes em 96.Depois descobriu sua paixão por ensinar e não competir e virou professora do cirque, fala que todas as pessoas passam por problemas mas precisa conseguir transforma isso em perolas dentro delas e passar isso para o público.

No dia seguinte era a grande estréia de Cari e Frank percebe o circulo se fechando no mesmo lugar onde tudo começou; mas antes disso Diane fala que ainda ele tem uma ultima pessoa a conhecer:Munique.

Munique é uma técnica da Mongólia que apresenta e treina as contorcionistas do “O” ; ela explica como em seu país todos os pais querem que as filhas sejam contorcionistas já que é o único esporte internacional alem do futebol, sendo o único jeito de sair de pequenas vilas sem nenhuma infra estrutura. Munique conta que aos 11 anos se juntou a um circo alemão aonde aprendeu a arte de misturar contorcionismo com coreografia.Ela só entrou no cirque com 30 anos e explica que tudo que ganhou quer dar de volta.

A saga de Frank termina ao passar na frente de uma sala e ver uma pequena criança, Sofia, filha de um músico do show que estava aprendendo contorcionismo com Munique.Ela liga o som e começa sua rotina de exercícios e mesmo com toda sua maturidade no olhar em querer fazer os exercícios certos, não deixa de passar no sue olhar e no seu sorriso a magia do cirque.Frank não pode se conter e começou a sorrir e deu um tchauzinho a ela, nesse momento, mesmo tentando se equilibrar, em uma parada de mão que ela acenou de volta com o pé, passando para Frank mais uma vez a base desse sucesso. O espírito criativo, a centelha criativa, que mesmo dentro de uma criança inocente é capaz de queimar e continuar esse show.

2º Resumo da companhia Cirque Du Soleil (breve historia e shows)

Cirque Du soleil é uma companhia circense Franco-canadense fundado por Guy Laliberté em 1984.

Fundador:

Guy Laliberté nasceu em 2 de setembro de 1959 em uma família de classe media alta em Quebec,Canadá.

Filho de uma enfermeira e de um grande executivo de uma empresa de alumínio, ao terminar o colégio decidiu viajar para a Europa em uma trupe de artistas de rua (“La Gueule du loup”) aonde aprendeu a arte de cuspir fogo.Voltou ao Canadá e arranjou um emprego em uma empresa de hidroelétrica (o qual só durou 3 dias por causa de uma greve).

Sua grande virada foi em 1983, quando sua nova compania de circo fundada junto com seu amigo Daniel Gauthier,ganhou o concurso do governo de Quebec para a festa de celebração dos 450 anos da chegada de Jacques Cartier ao Canadá com um premio de 1.5 milhoes de dólares para montar um novo espetáculo(que se chamou Le Grand Tour du Cirque du Soleil.)

Assim começou o Cirque Du soleil e anos depois Guy comprou a parte de Gauthier e hoje detem 95% da companhia.

Além disso é conhecido por seu estilo de vida, grande jogador de poker, fanático por formula 1, foi eleito número 75 em riqueza no camada pela revista Forbes e também eleito o empreendedor do ano de 2006.

Tem uma ONG chamada one drop foundation e em novembro de 2009 foi a lua fazer um ato de conciencia ecologia representando sua ONG pagando 35 milhoes de dólares para isso.

O cirque :

– Quase de 4000 empregados diretos e e indiretos.
– Se destacou por ser o primeiro a usar técnicas, músicas, coreografia e inspiração de outras artes (polinização cruzada)
– 12 show fixos, sendo 7 em las Vegas,1 em Macau, 1 em Tóquio,1 em Orlando, 1 em nova York, 1 em nova York e chigaco.
– 9 shows itinerantes

Shows fixos em LasVegas:

“O”- primeiro show aquatico do soleil, teve uma criação muito difícil pela falta de conhecimento de matérias.
“KÁ”-Primeiro show que Frank assiste, saga de dois irmao separados na infancia
“Mystere”- Primeiro show fixo do cirque.
“Cris Angel Believe”-Show que tem como astro o maior ilusionista do mundo.Show de figurinos incriveis e magicas inacreditaveis.
“Zumanity”- Show sobre desejos humanos, show sensual para maiores de 18 anos.
“Viva Elvis”- Show inspirado na historia de Elvis.
“Beatles Love”- Show baseado nas músicas e carreira da banda.

Em Macau:

“Zaia”- Saga de uma menina em sua viagem ao espaço.

Em Toquio:

“ZED”- Um poema vivo no coração da aventura humana.

Em NY:

“Wintuk”- Show familiar que tem como tema o inverno.

Em NY e Chigago :

“Banana shpeel”- Uma mistura de comédia e dança..

Em Orlando:

“La Nouba”- Show infantile dentro do complexo Disney.

Show Itinerantes:

Ovo- Sobre insetos, a correografa brasileira Débora Colker que o criou, primeira mulher a comandar um show do cirque.

Kooza- Volta as origens do circo, show muito colorido com números tradicionais como contorção e monociclo.

Varekai-Jovem caí em uma montanha encantada e se apaixona pela personagem principal que é presa em um casulo.

Cirque 2010-Novo show do cirque du soleil sem nome definido.

Alegria- O impossível se torna possível, esse show também já veio para o Brasil.

Saltimbanco- Show mais antigo em cartaz do cirque, o primeiro a vir para o Brasil.

Dralion- Show asiático do Cirque, muita precisão e números orientais.

Corteo- Circo/Teatro. Conta a história do dia da morte de um palhaço.

Quidam – Menina sem atenção dos pais viaja em uma historia sem pé nem cabeça.Esse show é o que está no Brasil agora.

3º Resumo dos personagens

Frank- Agente esportivo sem motivação em seu trabalho, personagem principal que percorre todas as etapas do cirque.

Diane McKee- presidente do conteúdo criativo do cirque, Ela que dá oportunidades de conhecer o cirque por dentro para Frank.

Cari Schultz- Ex ginasta de faculdade e atleta da empresa que Frank trabalha, fez a seleção para entrar no cirque.

Mike- Amigo falecido de Frank que tinha certeza de tudo e era muito realizado.

Igor-Treinador acrobático oficial do cirque du soleil.

Alan- Chefe de Frank na agente de atletas.

Bernand Lavallard- Um dos criadores do cirque, conta de onde vieram às principais aspirações para o sucesso.

Charina – espanhola diretora de 2 espetáculos, fala da constante presença nos show e anotações das evoluções dos artistas.

Rene- Mostra os conceitos de segurança e flexibilidade do cirque, técnico responsável e criador de projetos de palco.-

Tatiana- professora de trapézio elástico.

Anni – técnica que explica como será a audição para os atletas.

Giovanni- atleta italiano que faz audição junto com Cari.

Claudia – Chefe do departamento de maquiagem do Cirque.

Martim- Canadense com cabelo vermelho que parecem chifres,faz parte do show kA,se acidentou e esta de muleta pelos corredores.

Lars- californiano, entrou no cirque por um vídeo mandando, fez saltimbanco, aprende roda alemã sozinho e foi para o quidam, hoje é coreógrafo do cirque.

Maurice Morenz- diretor do espetáculo Saltimbanco que Frank e Cari assistem em Paris.

Johann- técnico do trapezio saltimbanco.

Julia e Valesca- brasileira que fazem o trapézio no Saltimbanco e ensinam a Cari.

Philippe- Palhaço do espetáculo Saltimbanco que faz o papel de um jovem.

Murray- Recordista mundial, pega fogo todas as noites por 2,5 minutos no show Mystere.

Eman-Asiático, diretor artístico e faz de tudo.

Wally figurinista responsável pelo show aquático “O”.

Karine- ex nadadora,ginasta e campeã de nado sincronizado, mesmo com a morte de seu noivo antes das olimpíadas não desistio e ganhou ouro. Ensina os atletas a trazer a pérola que tem dentro de si para o público.

Munique- técnica de contorcinismo, veio da Mongólia e quer retribuir tudo que ganhou.

Sofia- filha de um músico, aprende com Munique contorcionismo e emocionou Frank ao mostrar a magia do circo e a chama que existe dentro de cada um de nós.

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