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quarta-feira, abril 17, 2024

ALEGORIA DA CAVERNA DE PLATÃO

Perguntas:

1) O que permite diferenciar o “mundo visível” de dentro da caverna, do “mundo inteligível” que existe fora dela?

R: Cada pessoa possui uma maneira de enxergar a vida, as reações de cada um diferem também da interação do meio ambiente em que está inserido em determinados momentos de sua história, onde cada reagente para o mesmo assunto se dá de maneira diferente dependendo da fase em que se esta vivendo.

2) Se o “mundo inteligível” e verdade, isto significa que o “mundo visível”, não sendo verdade, é o contrário dela, ou seja, falsidade?

R:A explicação dada que, pode e deve ser aplicado aos aspectos e experiências da vida dos seres humanos como um todo, muitos dos seres humanos, se não todos eles, possuem paradigmas criados, ou podemos dizer, prisões psíquicas criadas com base no modo de criação (desde a infância), cultura, e modo de vida que levam.

3) Se o “mundo visível” é a verdade para os que estão dentro da caverna e o “mundo inteligível” é também verdade para os que saem dela, isto significa que a verdade é relativa e existe mais de uma verdade?

R:Não, pois não existem duas verdades, mais apenas uma que acontece de acordo o modo vida, criação e modo de pensar ou agir de cada ser humano. cada ser humano tem seu jeito e sua opinião

4) Que pessoas, em nossa civilização, seriam os que ainda não conseguiram sair da caverna?

R: Seriam aquelas pessoas mandam para o fundo de seu subconsciente seus maiores medos e principalmente do que não se tem certeza. A maioria das pessoas nega grande parte do seu tempo a realidade em que vive; principalmente quando se refere à morte como algo que não consegue compreender e que esta fora do seu conhecimento

5) Como podemos ajudar os que esta na caverna a sair dela, se formos capazes de ver p mundo visível, exatamente como elas vêem?

R: Quando atos apresentados são relacionados a símbolos criados como fugas da nossa própria mortalidade. Quando a organização estabelece objetivos profissionais a médio e longo prazo, e esses passam a fazer parte dos objetivos pessoais, esquecemos a condição de mortalidade e passamos a reafirmar nossa confiança no futuro desconhecido. Desta maneira as organizações se caracterizam pelas lutas internas ou pôr uma pratica muito mais elevada do que na infância, onde os impulsos destrutivos de aniquilamento quase sempre se desencadeiam a partir do interior e do subconsciente que guardamos desde a infância, criando uma cultura que floresce de diferentes formas.

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