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quinta-feira, março 28, 2024

A DIVERSIDADE CULTURAL E GESTÃO DEMOCRÁTICA

Autor: Angela Meira

1 – TEMA:

INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

2 – JUSTIFICATIVA:

O presente projeto vislumbra a necessidade de intercalar a educação e o mundo globalizado, focalizando o mundo contemporâneo face aos novos paradigmas da educação analisando a missão do educador sistematizando desta forma o acesso ao saber, a inclusão social e as tecnologias atuais, sem com isto atender apenas um seguimento minoritário da população porem valorizando a interculturalidade do meio social em que a criança vive cotidianamente transmitindo assim as novas gerações saberes condizentes com a aplicação metodológica e pedagógica da instituição de ensino, implementando novas praticas inovadoras remodelando assim o papel do educador hodierno, melhorando assim a gestão pedagógica e por fim desenvolvendo novos modelo que valorizem a pratica educativa dentro das novas perspectivas da atualidade.

3 – OBJETIVOS:

Conhecer o papel do educador escolar face à nova sociedade do conhecimento, aprofundando e conhecendo melhor as praticas educacionais, contribuindo assim para melhoria do processo do ensino aprendizagem, induzindo o aluno a uma escolha consciente, orientando os gestores educacionais em prol de mudarem as posturas aprimorando se o sistema de ensino aprendizagem, alcançando uma qualidade bem como uma cognição sólida e eficaz, identificando assim o aluno na sociedade do conhecimento e da tecnologia, identificar relação educacional e cultura dos povos, valorizar e transformar as principais características da educação

4 – FUNDAMENTACAO TEORICA:

Desde a década de 20, o professor Lourenço Filho, um dos precursores do conceito de diversidade na escola, dissecava o problema da educação no Brasil, ele o descrevia como advindo da própria organização social, para ele a sociedade e ao estado faltava emancipação técnica, e uma reordenação que obedecesse aos princípios racionais e técnicos, assim como a eliminação do analfabetismo e a democratização do ensino eram a premissa básica para desenvolver a capacidade produtiva do aluno e integra-lo a sociedade, alem de expirar as ingerências política na educação, em 1926 ele declarou “a escola não se anima ainda ao calor de um ideal superior de vida em comunidade, nem se agita a luz de um seguro critério democrático”.

Isto posto, determina que a historia, a educação e a sociedade são intrinsecamente ligadas. A educação tem como primazia a sua função social, pois deve integrar se a comunidade, a participação de cada integrante que nela convive e visa a melhoria da qualidade de vida de seus participantes.

Também se analisarmos as relações sociais, descobriremos que educação ocupa diferentes espaços e situações sociais, uma vez que alça vôos alem dos muros escolares e ancora se nas relações sociais:

“São as relações sociais que verdadeiramente educam, isto é, formam, produzem os indivíduos em sua realidade singular e mais profunda. Nenhum individuo nasce homem. Portanto, educação tem um sentido mais amplo, é o processo de produção de homens num determinado momento histórico”.(DAYRELL, 1992, p.2).

E isto acaba por delinear as classes sociais, no entanto a diversidade cultural nem sempre pode ser explicada pelas dimensões firmadas na formação das classes sociais, existe a coexistência de uma pluralidade de tradições que são consideradas “fruto da coexistência, harmoniosa ou não de uma pluralidade de tradições, cujas bases podem ser ocupacional, étnica, religiosa etc” (VELHO 1997, p.16), isto faz com que os indivíduos fundamentem as suas experiências em tradições e valores, acabando por construir uma identidade sem fronteira se a compararmos a origem das classes sociais.

O meio social e a historia de cada individuo é anterior a existência do mesmo, uma vez que quando o ser nasce ele recebe inúmeras instruções normativas, coercitivas e impositivas que já foram anteriormente construídas, gerando assim a sua bagagem cultura pré-determinada pelas normas de conduta e bom viver em sociedade, e somente através desta cultura partilhada com o grupo e que a sociedade se organiza e se torna una.

Com o crescimento e posterior desenvolvimento intelectual do individuo, este mesmo individuo passa a interagir com o meio social em que está inserido e toma consciência do que é considerado pela maioria dos seres humanos: viver em sociedade, a partir desse interacionismo o homem apropria-se do significado da palavra sociedade e esta interação somente se Dará através do processo formal de aprendizagem, ou seja, escolarização do individuo, com estes simples e muitas vezes considerado efêmero acontecimento ele adquire hábitos e modos cruciais ao seu desenvolvimento cognitivo, deste intere inconsciente o individuo adquire determinadas técnicas intelectuais capazes de proporcionar-lhe uma ligação direta com o saber, e este saber se da intuitivamente através da escolarização e integração do individuo com o meio no qual ele convive, consubstanciado nisto podemos afirmar que o individuo a partir do momento que ousadamente busca a alfabetização tem como meta primordial à manutenção, Desenvolvimento, transformação e porque não dizer identificar e personificar a: Cultura intelectual da humanidade.

Objetivado nisto a escola visa formar o individuo elevando o à categoria de cidadão, mantendo se dignamente independente de sua cultura inicial, enfim a sala de aula converte se em um espaço privilegiado onde o debate, a apropriação dos saberes, a sistematização dos conteúdos e a troca de experiência com os demais alunos, vivenciados em um cotidiano escolar, este mesmo aluno passa a conhecer melhor o mundo em que esta inserido, questionando assim as informações recebidas pelo seu meio social, aceitando e respeitando as diferenças encontradas no âmbito de convivência, pautado na amplitude da cognição, o que o levara a tornar-se um agente essencialmente ativo, participante, envolvido com o processo de aprendizagem, dando lhe a capacidade de entender e compreender as diferenças e diversidades humanas existentes em um mundo globalizado, eclético e mutável.

As Diretrizes Curriculares do sistema educacional brasileiro pode ser considerado um marco nas mudanças educacionais ocorridas após imperialismo e o regime militar, após a homologação da constituição de 1934, o nosso governo passou assumir a educação no concernente a traçar diretrizes, controlar, supervisionar e fiscalizar o cumprimento das normas federais relativas à educação do brasileiro, coerentemente ele deve, fundamentado nos princípios rezados pela constituição federal, garantir os investimentos educacionais, promover projetos de erradicação do analfabetismo no Brasil, integrando e socializando o povo brasileiro em prol de unificar a nossa cultura, exterminando os preconceitos e racismos existentes em nosso pais.

Como intuito de eliminar quaisquer tipo de exclusão no sistema escolar foi implementado no Brasil diversos projetos com função única e exclusiva de orientar e garantir que os investimentos na área educacionais sejam bem empregados, transformando se assim a realidade da educação brasileira, assim como num passe de mágica surge os parâmetros curriculares nacionais, subsidiado por diversas instituições financeiras, nacional e internacional com o objetivo de erradicar o analfabetismo e a exclusão social no Brasil.

Diuturnamente, os PCN’s tenta a duras perdas, tornar com estas diretrizes uma proposta real e flexível, afim de transforma-la em uma realidade empreendedora a todos os brasileiros.

Alguns autores consideram-nos plurais e heterogêneos, pois resultam de diversos e diferentes objetivos, já que se pré dispõe de forma ampla e geral em nosso tão extenso pais, toda esta extensão territorial tende a complicar de maneira ríspida este processo, uma vez que a diversidade sócio cultural de cada região do pais poderá interpreta-lo de maneira diferenciada, levando então a um entendimento dualizado ou difuso, mas se seguirmos os instintos de profissional adequado poderemos seqüencialmente utilizarmos os PCN’s a fim de melhorar e implementar o ensino e se avaliarmos por este prisma, teremos uma visão múltipla, e ninguém melhor que Tardif, para esclarecer claramente esta multiplicidade:

… Quando observamos professores trabalhando em sala de aula, na presença de alunos, percebemos que eles procuram atingir, muitas vezes de forma simultânea, diferentes tipos de objetivos: (…) controlar o grupo, motiva-lo, leva-lo a se concentrar em uma tarefa ao mesmo tempo em que dão uma atenção particular a certos alunos da turma, procuram organizar atividades de aprendizagem, acompanhar a evolução da atividade, dar explicação, acompanhar a evolução da atividade, dar explicações e fazer com que os alunos compreendam e aprendam etc. (Tardif,2000,12).

Desta forma o professor, ao se embasar nos parâmetros curriculares, complementando o de maneira a atender a sua necessidade, obterá conjuntamente com o aluno, e atuando como um agente mediador, um olhar critico, aprazível, criativo, encantador e capacitador de solucionar os problemas básicos do ensino, imparcialmente, como enfoca Schon (1983), e essencial que o profissional reflita sobre sua ação ao mesmo tempo em que age, ajustando continuamente o curso do seu fazer, mas sendo necessário também que ele tome distancia e reflita sobre a reflexão feita no momento da ação, e é exatamente este o elo entre o saber docente e a utilização das diretrizes curriculares.

Sintetizando, a atuação dos currículos servem, sobretudo, para incentivar, apoiar, mudar, buscando uma constante capacitação para os profissionais da educação, os gestores escolares e demais funcionários em atividade, em função de melhorar a qualidade do ensino, tornando se através de sua utilização a formação de agentes estimuladores de novas mudanças, novos paradigmas na educação.

Hoje no Brasil, um dos maiores problemas que os currículos enfrentam encontra se centrado na gestão e organização do mesmo, pois, por ser abstrato fica a cargo das esferas centrais de organização do ensino, desta forma acaba por projetar os valores, interesses e compromissos da sociedade, gerando assim insatisfações com o seu isolamento e insuficiência das suas abordagens disciplinares a fim de solucionar os problemas do mundo atual, para isto nada melhor que a interdisciplinaridade atuar como resposta a estes problemas, pois ao juntar interdisciplinaridade e interculturalidade no ensino encontraremos uma forma pratica de atuarmos como profissionais do ensino qualificado.

Nos dias atuais os currículos tem figurado preliminarmente nos processos de exclusão social, pois por ser organizado por uma esfera diferente daquela que o gestara , já chega pré-determinado facilitando assim ou mesmo limitando as possibilidades de pensamentos críticos , envolvendo determinadas formas de raciocínio, devido a grande gama de diferenças culturais, gerando assim determinadas conformidades as maneiras de agir de determinados indivíduos, com isto vê-se a possibilidade de discutir propostas alternativas de um currículo embatido com a realidade a fim de incluir os alunos no sistema escolar, reduzindo se os graus de repetência e evasão escolar.

Alem disto, a escola enfrenta vários dilemas ao construir sua proposta curricular, isto porque a multiplicidade de currículos coloca o elaborador em uma encruzilhada a fim de saber qual melhor caminho a seguir, ou mesmo qual o melhor tipo de currículo a ser utilizado, já que este não apenas socializa o estudante com a disciplina curricular como também forma a sua identidade, personalidade, ensinando o a utilizar meios subjetivos no seu cotidiano, criando assim predisposições a reflexões criticas e induzindo o a novas e sensíveis formas de raciocínio, utilizando se de determinados vieses o que ira proporcionar-lhe a reprodução ilegal de vidas sociais assimétricas e desiguais, vale então lembrar que o currículo deve incluir experiências culturais e diversificadas, valorizando e respeitando assim as culturas diferenciadas, uma vez que qualquer proposta curricular dever’a ser enraizada em uma tradição cultural, já que as mesmas trazem em si uma intenção implícita e uma visão diferencial de Culturas, cultura e educação estão imbricadas entre si , uma depende da outra, existindo uma relação direta entre a dimensão cultural e a dimensão educativa, assim descreve a professora Ana Maria R. Gomes(2001), a escola em sua atribuição mantenedora do saber, instituição de conhecimento amplo, tem por objetivo oferecer aos gestores escolares reflexões e óticas para adoção de sistemas e projetos de trabalhos, integrando se assim o currículo a vivencia cotidiana do aluno, e com isto ela encontra se coberta de razão, pois ao vir pré-determinado pelos organizadores nacionais, tendenciosamente de forma ideal, deve ser revelado por formas praticas, transformando o assim de uma maneira pedagógica condizente com a realidade da postura pedagógica, sendo flexível e aberto, condicionando o a uma constante busca em resignificar os vínculos existentes entre aprender e viver, entre escola e realidade cultural de cada ser, construindo assim uma escola de melhor qualidade, voltada unicamente para Realidade de cada grupo social, engendrando se em um só eixo tradutor e compreensivo, inteligente, atraente voltado unicamente para a platéia que devera protagonizar o objetivo do ensino, e assim conviver para a aprender ser, tornando o aluno em um cidadão consubstanciado em uma concepção inovadora de ensino visando à qualificação deste aluno como cidadão do mundo, conseqüentemente um cidadão consciente de sua atuação, de sua cultura, de sua personalidade e de sua finalidade mor: a cognição e o saber.

5 – METODOLOGIA:

O presente estudo será desenvolvido em uma escola da rede publica municipal de ensino, denominada Escola Municipal Neide de Mello Franco, situada na periferia da Cidade de Montes Claros- MG, bairro classificado no ultimo senso do IBGE com a categoria E, pois possui uma pobreza característica e congruente, com faixa salarial única a todos os moradores pautado em um salário mínimo regional em média, conduzindo se assim os seus moradores a uma pobreza congruente e posteriormente a uma exclusão social, uma vez que o salário dos moradores mal da para a sua própria subsistência, e por serem considerados excluídos foi caracterizada como base para o nosso estudo, primeiramente usaremos a técnica de estudo de caso, colhendo junto à comunidade, os dados necessários ao fiel desenvolvimento de nossa pesquisa, posteriormente faremos uso da pesquisa descritiva, onde descreveremos os dados coletados junto à comunidade de forma clara e concisa obtendo se resultados verídicos e condizentes com a atual Situação da população estudada e por fim faremos um confronto teórico com o campo pratico exercido na atuação dos gestores escolares da instituição estudada, concomitantemente após as analises e esquematização do processo a os dados coletados no ambiente escolar e a variação colhida na comunidade serão grafados através um gráfico que posteriormente poderá ser utilizado por outros profissionais para estudos relativos a este tema.

Como a escola utiliza-se de sistema colegiado , tentaremos fazer uma junção entre a gestão democrática e participativa , propondo uma maior participação da comunidade no contexto escolar, fazendo com que o projeto pedagógica teórico seja colocado em pratica valorizando-se a interculturalidade entre escola, aluno e comunidade em geral.

6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Todas as sociedades, independente da sua situação financeira, são pautadas pelas desigualdades sociais, ou seja, se considerarmos como base os Grandes Tigres asiáticos, com capital financeiro altamente gradativo, poderemos descobrir uma alta taxa de exclusão social, Jacarta, por exemplo, tem uma área totalmente tecnológica e um gueto de pauperismo, congruente pela constante formação de favelas e áreas pobres, isto posto o currículo escolar tem o dever de cumprir a sua função nesta distribuição de poder, esta intrinsecamente ligada à socialização ,já que ele não é estático , é um produto das relações sociais, assim a escola cria e reconstrói os significados, as identidades sociais e individuais em todos os participantes desta sociedade, que direta ou indiretamente se envolvem com ela.

A garantia de instaurar um currículo propicio a cada ambiente escolar seria criar ” esferas coletivas de Trabalho”, onde alunos, funcionários e profissionais do ensino adquiram a incumbência de colocar em pratica o currículo que melhor expõe a sua realidade e em ultima analise aquela que melhor convém à instituição.

Devem ser inferidas determinadas questões para potencializar e obter uma base necessária à elaboração deste projeto curricular, encontrando assim de forma consensual a finalidade da educação, da cooperação,do respeito às diferenças , do compromisso ético com os demais, assim surge uma pergunta capciosa: como deveremos trabalhar estes gêneros na crescente e galopante globalização: assim através de diversos estudos encontramos a resposta, devemos preservar a nossa identidade, sem prejudicar o caráter cosmopolita, a fim de viver e conviver num mundo globalizado e com esta ambigüidade de identidades culturais devemos mante-la intacta mesmo interagindo com as demais culturas, preservando assim a nossa personalidade, aceitando as diferenças, excluindo-se os preconceitos quanto às próprias raízes, aceitando o ser humano como um bem supremo e solidário concebido por Deus, relacionando-se com os demais, e aceitando se as diferenças dos mesmos, aprendermos a tratar os diferentes como iguais como Enfoca com veemência o relatório da UNESCO, destacando se os quatro pilares da educação, alem de usarmos os princípios estéticos , éticos e políticos, buscando a superação das dicotomias entre o mundo moral e o material, entre o publico e o privado, construindo assim uma sociedade igualitária, humanística, respeitável, solidária e recíproca, abandonando assim as concepções retrogradas e acrescendo se aos currículos hodiernos todas a finalidade básica da educação , tão enfocadas nos projetos políticos pedagógicos escolares.

Na ação docente da atualidade, o agente da educação não poderá transformar-se em um mascate do saber, que simplesmente vende os seus produtos, sem ao menos ter certeza que este saber será utilizado de forma lacônica, potencializada, assim ele não pode induzir a criação de um cidadão efêmero, mas sim, inculcar no âmago de cada educando a verdadeira formação continua, o qual edificará o pensamento deste, construindo desta forma consenso éticos sobre um educar inovador num contexto democrático e globalizado.

7 – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

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ARTIGOS:

TRINDADE, Azoilda Loretto, DIVERSIDADE CULTURAL E FRACASSO ESCOLAR.

GOMES, Nilma Lino, EDUCACAO E DIVERSIDADE CULTURAL: REFLETINDO SOBRE AS DIFERENTES PRESENCAS NA ESCOLA.

INTERNET:

BIBLIOTECA VIRTUAL- [email protected]

Revista Nova Escola: www.novaescolaonline.com.br ( site do assinante) entrevista com o dr. Moacir GADDOTTI

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