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quarta-feira, abril 17, 2024

Alzheimer

Sumário:

Introdução
Objetivo Geral
Objetivo Específico
Desenvolvimento
Doença de Alzheimer
Como fica o cérebro na doença de Alzheimer
Entendendo a doença de Alzheimer
Geralmente, a Doença de Alzheimer se divide em três estágios
Estágio Leve
Estágio Moderado
Estágio Grave
Diagnóstico da doença de Alzheimer
Os sintomas da doença de Alzheimer
Outras Alterações do Comportamento
As Confusões
Quem pode ter a doença de Alzheimer?
Tratando a Doença de Alzheimer
Organizando a vida do paciente com Alzheimer
Tipo de Assistência
Metodologia
Conclusão
Referencia Bibliográfica



Introdução:

Alzheimer é o nome de um médico alemão, Alois Alzheimer (1864-1915), que em 1906, ao fazer uma autópsia, descobriu no cérebro do morto, lesões que ninguém nunca tinha visto antes. Tratava-se de um problema de dentro dos neurônios (as células cerebrais), os quais apareciam atrofiados em vários lugares do cérebro, e cheios de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscadas umas nas outras. Desde então, esse tipo de degeneração nos neurônios ficou conhecido como Placas Senis, característica fundamental da Doença de Alzheimer.

No início, o paciente com Doença de Alzheimer mostra apenas uma leve perda de memória, a qual chega a atrapalhar o pensamento em geral. Ao paciente parece difícil resolver alguma conta ou fazer raciocínios simples, depois pode surgir uma fase com desorientação, dificuldade para tomar decisões ou mesmo para conversar. Daí para frente os sintomas se agravam. Apesar de tratar-se de uma doença predominantemente senil, essa questão deve preocupar também o público de qualquer idade porque, num futuro próximo, esses números passarão a fazer parte das perspectivas de vida daqueles que hoje são ainda jovens.

Até hoje, a Doença de Alzheimer continua sendo uma síndrome de causa desconhecida e incurável. Mas, nos últimos anos as perspectivas em relação à Doença de Alzheimer têm sido abordadas com certo otimismo realista, tendo em vista as possibilidades de a ciência retardar os sintomas da enfermidade. A medicina está começando a detectar os sinais da doença décadas antes dela surgir. Estamos muito próximos de começar ensaios clínicos dirigidos a evitar que se produzam as primeiras lesões cerebrais da doença, as quais têm início em torno dos 40 anos.

Além disso, as pesquisas genéticas parecem deixar claro que, se a pessoa possui alguns genes defeituosos, poderá ter a Doença de Alzheimer no futuro. Com modernas técnicas de pesquisa genética já se vislumbra a possibilidade de saber se a pessoa vai ou não ter, desde os 20 anos de idade, a Doença de Alzheimer na senilidade.



Objetivo Geral:

Mostrar como se desenvolve a doença.

Objetivo Específico:

Salientar as fases da doença.

Desenvolvimento:

Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma doença do cérebro que afeta inicialmente a memória, o raciocínio e a comunicação das pessoas, isto é provoca demência cognitiva, afetando principalmente a memória necessária para reter novas informações. À medida que a doença evolui, várias outras funções cognitivas, como orientação, linguagem, julgamento, função social e habilidade de realizar tarefas motoras também declinam. Esta doença é a causa mais comum de demência, um termo geral para prejuízo progressivo da função mental. A demência era, antigamente, conhecida como “senilidade” e considerada um sinal normal e inexorável do envelhecimento. Hoje sabemos que Alzheimer e outras formas de demência não fazem parte de um envelhecimento normal (senescência). Ainda não foi encontrada uma cura, mas existem várias formas de tratamento que podem amenizar os sintomas de DA (doença de Alzheimer).

Como fica o cérebro na doença de Alzheimer

Áreas diferentes do cérebro controlam funções diferentes e certas áreas controlam tarefas tais como andar, por exemplo, enquanto outras áreas controlam a capacidade de falar, controlam a memória, a concentração e assim por diante.

Na doença de Alzheimer as células de certas áreas do cérebro começam a morrer, formando cicatrizes em forma de estruturas microscópicas chamadas Placas Senil. Na medida em que as células morrem e são formadas as Placas Senis, o cérebro não consegue mais funcionar como deveria. E as áreas do cérebro afetadas por estas mudanças degenerativas são aquelas que controlam as funções da memória, concentração e raciocínio. Outras funções cerebrais, como por exemplo, os movimentos, não costumam ser afetadas até que a doença esteja bem adiantada.

Entendendo a doença de Alzheimer

A melhor maneira de ajudar a pessoa com Doença de Alzheimer é aprender tudo o que puder sobre a doença. A doença de Alzheimer provoca mudanças nas áreas cerebrais que controlam a memória e o raciocínio. É por este motivo que as pessoas portadoras da doença de Alzheimer têm dificuldade para viver uma vida normal. As causas do desenvolvimento da doença ainda não são totalmente conhecidas pela medicina. Algumas pesquisas enfatizam um componente hereditário, outros falam de alguma virose, enfim, não se sabe ainda ao certo qual seria a causa dessa doença.

É importante saber que, atualmente, ela ainda não tem cura, mas cuidados apropriados podem ajudar a pessoa com Alzheimer viver com mais conforto.

Geralmente, a Doença de Alzheimer se divide em três estágios:

Estágio Leve

– Esquecimento de eventos recentes
– Comprometimento do aprendizado de novas informações
– Relações de tempo levemente alteradas
– Orientação espacial prejudicada fora do ambiente familiar
– Dificuldade em realizar tarefas complexas
– Necessidade de ser lembrado sobre os cuidados pessoais e higiene

Estágio Moderado

– Esquecimento eventual do nome e identidade de familiares e amigos
– Dificuldades com a noção de tempo
– Desorientação espacial dentro de casa
– Dificuldade em encontrar a palavra certa e em nomear objetos
– Fala menos espontânea e complexa
– Incapacidade de lidar com dinheiro
– Dificuldade em lidar com emergências domésticas
– Perda da iniciativa
– Dificuldade em realizar as atividades da vida diária (AVDs)
– Incontinência urinária e fecal
– Irritabilidade, agressividade
– Delírios e alucinações
– Perambulação

Estágio Grave

– Problemas com a memória de longo prazo
– Perda gradual da orientação de tempo, lugar e pessoa
– Dificuldade em terminar uma frase
– Comunicação é melhor por modo não verbal
– Perda total da independência
– Aparência fragilizada
– Irritabilidade extrema

Diagnóstico da doença de Alzheimer

Quando existem problemas de demência, após eliminar a possibilidade de outras doenças que causam os mesmos sintomas, incluindo problemas da tireóide, derrame (acidente vascular cerebral) e depressão, podemos suspeitar da doença de Alzheimer. A avaliação da doença de Alzheimer normalmente inclui testes de memória, exames de sangue e imagens do cérebro (tomografia, PET, SPECT, ressonância magnética).

Para o diagnóstico da Doença de Alzheimer não se exige apenas a presença de um prejuízo da memória, como vimos, mas, sobretudo, também de um prejuízo na linguagem, na capacidade cognitiva, e social. O que torna difícil o diagnóstico baseado no quadro clínico é que esses sintomas não são exclusivos da Doença de Alzheimer; eles podem estar presentes também em outros quadros de demência, como por exemplo, na Doença de Parkinson ou, notadamente, naqueles quadros de origem circulatória, representados pela arteriosclerose cerebral e mesmo nas seqüelas de acidentes vasculares cerebrais (AVC), nos hematomas subdurais e nas hidrocefalias de pressão normal.

As dificuldades para o diagnóstico, quando este é baseado apenas no quadro clínico e que, como vimos, não é exclusivo dessa doença, resultam numa confirmação da Doença de Alzheimer apenas por necropsia na maioria dos casos (85 a 90% dos casos). A característica anátomo-patológica de Alzheimer no material da necropsia diz respeito à presença de cicatrizes neurofibrilares dentro de neurônios, bem como de placas neuríticas de proteína amilóide no espaço extracelular.

Além do método em avaliar-se o quadro clínico e do método do exame anátomo-patológico para o diagnóstico da Doença de Alzheimer, restariam às provas genéticas e a neuroimagem cerebral. As provas genéticas estudam a possibilidade do gene defeituoso, mas ainda não estão totalmente disponíveis e nem solidamente estabelecidas.

À Tomografia Computadorizada as características de imagem dessa doença consistem num aumento do volume dos ventrículos laterais, terceiro ventrículo com tamanho de até 2 vezes o tamanho normal, associado ao alargamento dos sulcos corticais. Mas essas alterações também não são exclusivas da Doença de Alzheimer, podendo ser encontradas em outros estados de demências ou mesmo no envelhecimento normal.

Há inúmeras descrições de alargamento significativo da fissura hipocampal nos pacientes com Doença de Alzheimer, correlacionando os achados de neuroimagem aos aspectos de perda da massa neural nas regiões têmporo-hipocampais, que são as principais estruturas responsáveis para os processos de memória.

Os sintomas da doença de Alzheimer

Os sintomas da Doença de Alzheimer aparecem lentamente. O período médio entre o primeiro e o último estágio é cerca de 8 anos. Este período pode, entretanto, variar muito de uma pessoa para outra. No estágio inicial a pessoa com Doença de Alzheimer parece um pouco confusa e esquecida. Ela pode não encontrar palavras para se comunicar direito, pode deixar pensamentos inacabados, pode esquecer com freqüência fatos e conversas recentes.

Curiosamente, entretanto, ao mesmo tempo em que está prejudicada a memória para fatos recentes, como por exemplo, o que teve no jantar de ontem, pode haver lembranças claras de um passado mais distante. O paciente freqüentemente se lembra e repete histórias de sua infância com riqueza de detalhes impressionante.

Fica prejudicada também a capacidade de lidar com as coisas (pragmatismo), e o paciente começa a precisar de ajuda para executar tarefas rotineiras, anteriormente realizadas com facilidade. Ele pode com o evoluir da doença, não mais reconhecer seus familiares, os locais familiares e mesmo esquecer como realizar tarefas simples, como por exemplo, se vestir, tomar remédios, tomar banho, etc.

Essa progressão da doença leva a um estágio mais avançado, quando então a pessoa perde completamente a memória, a capacidade de julgamento e o raciocínio. Daí em diante será necessário ajudá-la em todos os aspectos do dia a dia.

Outras Alterações do Comportamento

Alterações comportamentais acontecem na Doença de Alzheimer com variável freqüência. De 30 a 50% dos pacientes apresentam algum tipo de delírio. Entretanto, é sempre difícil caracterizar o delírio do paciente com Alzheimer porque, na maioria das vezes o que existe é uma desorientação tão grande em relação ao local, à data e às pessoas que podemos pensar tratar-se de delírio (mas não é, é desorientação). Delírio seria uma crença de natureza mais absurda e bastante irremovível. De 10 a 25% deles têm alucinações e a maioria, de 40 a 60% tem sintomas depressivos.

Pacientes com transtornos psicóticos prévios, e que começam a apresentar prejuízo progressivo da cognição (integração da consciência), evoluem muito mais rapidamente para a demência. Havendo alguma doença mental anterior à Doença de Alzheimer, principalmente doenças do tipo psicose, fará com que o paciente apresente muito maiores alterações comportamentais, tais como delírios, alucinações, agressividade, agitação, furor, mudanças de personalidade, alterações sexuais e perda das noções de higiene.

As Confusões

O paciente com Doença de Alzheimer confunde facilmente a realidade e, para ele, não é claro a diferença entre o presente do passado, assim como não é claro a diferença entre esse ou aquele filho ou parente. Essa alteração da consciência é que chamamos de alteração cognitiva.

A confusão que ele faz entre as pessoas da família pode ser muito frustrante, acostumados que estamos a sermos bem identificados por todos. Cada situação merece ser tratada diferentemente. Devemos decidir se o assunto em questão é importante, se é importante que o paciente saiba realmente quem é essa pessoa ou não. Às vezes podemos deixar as coisas como estão outras vezes deve lembrar a identidade da pessoa confundida.

De vez em quando a personalidade do paciente com Doença de Alzheimer sofre mudanças. As mudanças mais comuns são as depressões, a regressão, apatia, irritabilidade, desconfiança e impaciência. Também podem ocorrer alucinações (ver coisas que não existem) e ilusões (crenças irracionais), mais freqüentemente no início da noite. Diante de tais problemas é bom consultar o médico para orientação.

Quem pode ter a doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer geralmente afeta as pessoas acima de 65 anos. Quanto mais velha a pessoa, maior a probabilidade de desenvolver a doença. Entretanto, algumas vezes as pessoas mais jovens, por volta dos 40 anos, podem também ser afetadas. Portanto, em tese, todas as pessoas estão sujeitas a esta doença. Nenhuma profissão, nível de escolaridade, raça ou nível sócio-econômico está imune. Em certo número de casos a doença de Alzheimer pode ter uma natureza familiar, enquanto em outros, apenas uma pessoa da família pode ser afetada. De qualquer forma, as pesquisas genéticas sobre a doença têm evoluído bastante e, até agora, parece haver certa predisposição constitucional para desenvolver esse mal.

Tratando a Doença de Alzheimer

Os objetivos do tratamento são, infelizmente, apenas no sentido de controlar os sintomas mais incômodos e estimular o treinamento familiar para se aprender a lidar com pessoa doente. Os medicamentos podem melhorar os sintomas em alguns casos, principalmente os sintomas de irritabilidade, depressão, inquietação, alterações do ritmo sono-vigília, etc.

É essencial traçar um plano de atenção ao paciente com Doença de Alzheimer que inclua cuidados gerais, cuidados médicos e supervisão sócio-familiar. Visitas regulares ao médico ajudarão a monitorar as condições do paciente, verificando se existem outros problemas de saúde que devam ser tratados.

Organizando a vida do paciente com Alzheimer

Avaliar os perigos em potenciais da casa onde vive o paciente é de fundamental importância. Degraus, maçanetas, quinas e cantos de móveis, iluminação de corredores e cômodos (manter luzes acesas à noite), enfim, deve ser realizada uma verdadeira perícia de segurança no habitat do paciente. Observe cada cômodo e verifique se existe algum perigo para alguém que está esquecido e confuso.

Por outro lado, decidindo por mudanças, não devemos esquecer que uma pessoa com a doença de Alzheimer tem sérias dificuldades para ajustar-se às mudanças.

Fogão e outros eletrodomésticos podem ser esquecidos ligados ou usados de maneira errada pelos pacientes, portanto, uma checada rotineira é importante. Havendo prejuízo mais severo da memória e da atenção, os botões devem ser cobertos, o registro do gás deve ser desligado quando o fogão estiver sem uso, da mesma forma que os aquecedores e fornos microondas devem ser desligados da tomada quando não estiverem sendo usados.

Nas casas com aquecimento de água central, é importante que a temperatura seja regulada abaixo dos 39 graus. O paciente pode se queimar no momento de misturar água quente e fria para o banho. Trancas e chaves pelo lado de dentro das portas devem ser removidas para facilitar o acesso dos familiares a esses cômodos. O acesso à banheira e à piscina deve ser fechado.

Dirigir é perigoso para pessoas com a Doença de Alzheimer, mesmo no início do quadro. Ter uma programação diária e regular para as atividades do paciente com a Doença de Alzheimer é de grande ajuda, pois ele se sente muito mais seguro e orientado com uma rotina familiar. Exercícios regulares também ajudam a diminuir a impaciência, além de ajudar dormir melhor. Caminhar é uma boa maneira do paciente com Doença de Alzheimer se exercitar.

Em relação às atividades, é bom ter em mente que as pessoas com doença de Alzheimer freqüentemente se aborrecem por querer executar atividades e não conseguir. Por causa dessa dificuldade pragmática (para fazer as coisas), faça as tarefas junto com o paciente, permita que ele faça o máximo que puder por conta própria, mas esteja pronto para ajudar.

Algumas famílias costumam deixar o paciente tomar suas refeições em separado do restante da família, mas essa não é uma boa tática. As refeições são ótimos momentos para a socialização e permite que se tenha algum controle sobre a quantidade e qualidade do alimento que o paciente Quando o paciente se veste sozinho, escolher o que vestir pode ser difícil demais para ele e pode também não conseguir escolher as roupas que combinam. Procure deixar as roupas que ele usará sobre a cama diariamente e, se for o caso, entregue uma peça de cada vez, explicando como vesti-la. O estímulo para que o paciente continue a se vestir sozinho ou o máximo que consegue é muito importante para evitar uma apatia por acomodação.

Assim como as refeições podem se transformar num excelente exercício de ressocialização, também os cuidados higiênicos com barba e cabelo podem ser mais bem aproveitados. Havendo condições, a ida a barbeiros e cabeleireiros é sempre desejável.

Tipo de Assistência

Escolher o tipo mais apropriado de assistência a que o paciente com Doença de Alzheimer terá é um dos itens mais importante. Dependendo do estágio da doença e do comportamento da pessoa doente, a assistência pode variar de visitas diárias a cuidados ininterruptos. Primeiro determine o grau necessário de assistência, e então decida qual a melhor maneira de obtê-las.

Normalmente as famílias desses pacientes têm algumas opções: contratar uma enfermeira ou alguém para cuidar da pessoa, encaminhá-lo para tratamento em hospitais-dia ou abrigar o paciente em casas de repouso. Seja qual for à opção escolhida, periodicamente temos que verificar se ela continua sendo a melhor escolha. Questões legais e financeiras devem ser levadas em consideração. Chegará o momento em que a pessoa com Doença de Alzheimer não estará mais apta para tomar decisões. É bom estarmos preparados para isto. Converse com ela a respeito destas questões o mais cedo possível, enquanto ela ainda pode entender seus objetivos e concordar em fazer mudanças. Se puder contate um advogado especializado, ele poderá ajudá-lo no planejamento legal e financeiro.

Metodologia:

Foi utilizado para este projeto de pesquisa sites da internet e alguns livros.



Conclusão:

Ainda não existe tratamento preventivo ou curativo para a doença de Alzheimer. No entanto existe uma série de medicamentos que ajudam a aliviar alguns sintomas. Infelizmente, estes medicamentos são apenas eficazes em um número limitado de doentes, apenas por um breve período de tempo e podem causar efeitos secundários indesejáveis.

Não se deve confundir distúrbios causados pelo envelhecimento normal com distúrbios causados pela demência, erro muito comumente cometido. Algumas alterações de memória e outras funções cognitivas são comuns em idosos sadios. Na demência, há um declínio cognitivo que resulta na perda da função pó exemplo habilidade de administrar as responsabilidades em casa e no trabalho, nas atividades sociais ou nas atividades do dia-a-dia. A perda de memória sempre ocorre na demência, mas não é suficiente para o diagnóstico desta doença, sendo necessário o declínio de pelo menos uma outra área da função cognitiva.



Referencia Bibliográfica:

Ainsen, Paul S.; Marin, Deborah B.; Davis, Kenneth L. Doença de Alzheimer – Perguntas e Respostas. 2001 Atlas Medical Publishing Ltda.

Gwyther, Lisa P. Cuidados com Portadores da Doença de Alzheimer: um manual para cuidadores e casas especializadas.

Nova Enciclopédia Barsa, 6ª ed. São Paulo. Barsa Planeta Internacional Ltda. 2002. Obra em 18 v.

Alguns Site sobre o assunto

http://members.tripod.com/marcioborges/Alzheimer/doenca.htmhttp://www.abraz.com.br/http://www.alzheimer-net.hpg.ig.com.br/http://www.neuropsiconews.org.brhttp://www.novartis.com.br/farma/html/alzheimer.htmlhttp://www.sosdoutor.com.br/sosneuropsiquiatria/alzheimer.asp

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