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terça-feira, abril 16, 2024

FENÔMENOS SEMÂNTICOS NAS PIADAS

FENÔMENOS SEMÂNTICOS NAS PIADAS

RESUMO:

Através do discurso do humor, buscamos demonstrar os vários temas explorados na piada dando ênfase aos fenômenos semânticos decorrentes no texto humorístico, especialmente a polissemia, a ambigüidade e a homonímia que irão contribuir para gerar o humor dentro do gênero piada.
Muitas palavras com o passar do tempo adquirem novos significados, sendo que seu sentido original continua a existir independente dos outros significados atribuídos. Esse jogo de sentidos é um dos recursos frequentemente utilizados pelas piadas para causar o riso.

PALAVRAS-CHAVE: Piadas, fenômenos semânticos, sentido.

INTRODUÇÃO

É impossível esconder que o sentido das palavras é um tema há muito tempo discutido. Sabe-se que o estudo do sentido empregado nos léxicos são motivos de análise desde o século V, através dos gregos que se interessavam bastante com a variação sofrida pela linguagem e sua relação com a sociedade. Com o passar do tempo surgiram outras visões sobre a semântica que divergiam da perspectiva histórica.
A semântica, cuja definição mais geral, é de que ela é um ramo da lingüística que se ocupa do sentido, tem sido desde os primórdios objeto de preocupação de filósofos e gramáticos que, preocupados com a construção do conhecimento tentaram aprofundar a investigações do sentido das palavras.
Durante um longo período esses estudiosos voltaram suas atenções para o estudo das questões do significado, porém não obtiveram grandes progressos devido às formas e as teorias equivocadas utilizadas para descrever o sentido.
Verificou-se, portanto, que os fenômenos relativos ao significado não constituem tarefa simples e fácil, devido a sua amplitude e complexidade. Por esse motivo muitos lingüistas desconsideraram a investigação do significado, argumentando a grande dificuldade de desenvolver trabalhos abrangentes em semântica.
Outro fator que contribui para essa problemática é a subjetividade do significado, determinado através dos experimentos do interlocutor transcendendo a realidade. É o que ocorre com o significado de algumas palavras que evoluem com o passar do tempo, pois a língua vive em constante dinamismo, determinando expansões de sentido nas palavras, causando alguns obstáculos em relação ao estudo do significado.
Com os estudos realizados por Michel Bréal, no final do século XIX, a semântica ganhou espaço perante os estudos lingüísticos. Para Bréal, as mudanças de sentido aconteciam através da influência que um léxico exerce sobre o outro em uma determinada língua. A partir desses estudos outros semanticistas desenvolveram novas teorias e diferentes métodos para explicar a evolução do significado.
Para Ilari (1987, p.6), “a semântica é um domínio de limites movediços”, pois o significado é algo muito complexo, exige-se muito estudo e dedicação devido não se limitar ao campo sintático. É como ele próprio denomina, movediço, ou seja, instável.
A amplitude semântica é confirmada no vocabulário de uma língua que com o passar do tempo vai ganhando novas palavras ou as palavras já existentes ganham novos significados. É uma renovação e um enriquecimento que é realizado pelos próprios falantes de uma determinada língua.
Essa inovação de significado das palavras acontece também por meio das relações interpessoais entre os indivíduos, levando-os a descobrir e a classificar os objetos através de seus próprios conhecimentos.
Como afirma Benveniste:
“A linguagem reproduz a realidade. Isso deve entender-se da maneira mais literal: a realidade é produzida por intermédio da linguagem. Aquele que fala, faz renascer pelo seu discurso o acontecimento e a sua experiência do acontecimento. Aquele que o ouve aprende primeiro o discurso, o acontecimento produzido (…). A linguagem reproduz o mundo, mas submetendo-o à sua própria organização”. (BENVENISTE, 1995, p. 26).

Indivíduos pertencentes a uma mesma língua, irão estabelecer os sentidos das palavras de acordo com o universo a que pertencerem e atribuirão, neste contexto novas palavras pertencentes a esse grupo e esses léxicos ganharão novos significados. Podemos citar como exemplo o termo “operação”, que quando empregado a um cirurgião e a um matemático terá sentidos diferentes.
A falta de consenso entre os lingüistas com relação à definição de semântica gera divergências e imprecisões para a conceituação do significado. Ou seja, o sentido não se apresenta de forma definida, pois cada semanticistas acaba por eleger uma forma para analisar este termo.
O estudioso Guiraud comenta sobre o objeto de estudo da semântica ser complexo e da confusão causada ao empregá-lo. Ele expõe a seguinte questão:

“A semântica é o estudo do sentido das palavras. Mas algumas observações, teorias, pontos de vistas recentes trazem de novo a tona atualmente este velho problema, e assim como todas as ciências a um só tempo muito antigas e muito novas, a semântica sofre por não ter ainda definido exatamente o seu objeto, e também por não ter esclarecido a sua terminologia. Eis porque tanto os especialistas quanto os leigos se sentem confusos diante dos empregos que a cada dia encontram desse termo”. (GUIRAUD, 1989, p.7)

Essa confusão com relação ao significado das palavras, é muito recorrente nas piadas, que utilizam esse jogo de sentidos para a formação do humor. As piadas são textos curtos com graus variados de complexidade e que apresentam um vasto campo lingüístico.podendo ser explorado nas áreas da escrita, da produção e da oralidade.
Pretendemos por meio dessa análise identificar os fenômenos semânticos mais frequentes no texto humorístico e demonstrar que a piada possui um texto interressante e produtivo com mecanismos lingüisticos que podem ser objetos de análises.

Análise das Piadas
A piada tem por finalidade fazer rir, no entanto, uma análise lingüística mais aprofundada vem comprovar que esse gênero possui outros aspectos que ultrapassam o simples fato de provocar o riso. No texto de humor há muitos outros recursos lingüísticos disponíveis, tanto no campo fonético quanto no morfológico, sintático e semântico.
Através do discurso do humor, buscamos demonstrar os variados fenômenos semânticos dando ênfase a polissemia, a ambigüidade e a homonímia, que são os mais recorrentes nas piadas e de fundamental valor para os estudos lingüísitcos. Possenti expõe a importância de se trabalhar os textos humorísticos, segundo ele:

“a lingüística só tem a ganhar se se debruçar sobre textos humorísticos, pois, eles com certeza, são uma verdadeira mina para os lingüístas, que ainda não os consideram.”
(POSSENTI, 1998, p. 22)

Nem todas as piadas analisadas neste artigo são engraçadas, mas a nossa preocupação é mostrar a estrutura semântica do humor, o emaranhado de detalhes presentes nos enunciados, ambigüidades lexicais, sintáticas e fonológicas.
Os textos das piadas trazem em seu interior marcas ideológicas, históricas e sociais que contribuem para a compreensão do seu sentido global.
Apresentaremos alguns exemplos, nos quais nos propomos a analisar os mecanismos lingüísticos (ambigüidade, polissemia e homonímia) presentes na produção do humor

Caso I: Maradona
– Maradona és mejor que Pelé!
– Maradona não dá nem pro cheiro!
– Pensando bem, pro cheiro ele dá sim.

Esta piada é um exemplo fabuloso da existência de significação ampla de um determinado termo. Além da existência da polissemia percebemos também a presença da polifonia, elementos essenciais para haver esta abundância de leitura nas piadas.
Algumas palavras possuem no contexto desta piada duplo significado. O termo cheio não está empregado no seu sentido original, que é o de aroma, perfume. Através do conhecimento sobre a vida do jogador Maradona, perceberemos que a palavra cheiro representa a forma cômica do ato de drogar-se.
Por meio da polifonia é possível identificar várias vozes no discurso nos dizendo quem é Maradona, o que ele faz, seu comportamento e sua nacionalidade. Enfim, percebemos que este texto humorístico traz marcas históricas e sociais que contribuem para a compreensão do seu sentido global.

Caso II: Quarto barato
Um homem chega na cidadezinha do interior e, ao procurar o hotel, estranha os preços das diárias: havia diária de cem reais, uma de cinqüenta reais e outra de dez reais. O capiau atende e explica:
– Na de cem reais tem TV a cabo e sauna. Na de cinqüenta reais não tem sauna. Na de dez reais tem que fazer a cama!
O viajante não tem dúvida:
– Fico nessa! Fazer a cama pra mim não é problema!
– Certo… Então pode pegar a madeira, os pregos e o martelo ali no fundo.

A ambigüidade é características muito relevante e presente num texto de humor. Nesta piada o que provoca o riso é o jogo de palavras e o duplo sentido decorrentes da ambigüidade do que é dito. Note que o autor brinca com o sentido da expressão fazer a cama que, em um determinado momento é interpretada no sentido denotativo e que em outro é entendida no sentido figurado.
O viajante ao ouvir essa expressão deduz que se trata de arrumar sua cama deixando-a em ordem. Tal interpretação não é valida para o dono do estabelecimento que compreende a sentença fazer a cama no seu sentido real, ou seja, de construir o objeto utilizando madeira, pregos e martelo.
Outro fator que contribui para que a piada alcance a sua finalidade humorística é o absurdo. Para Gil, “o absurdo ocorre quando se contraria o senso comum, quando se escapa ao conhecimento estabelecido” (1991, p. 82). Na piada o absurdo está presente nos variados preços das diárias e no fato de fabricar uma cama em um hotel, mesmo sendo em uma cidadezinha do interior.

Caso III: A carta
Um guarda de trânsito ao ver que um caminhão está sendo dirigido por um cachorro, ficou muito assustado e perguntou:
– Onde está a carta?
O cachorro não entendeu bem, e respondeu:
– Por acaso eu fiquei de escrever para você?

O absurdo é um fator predominante nesta piada que se apresenta através da personificação de um animal, neste caso, um cachorro. As atitudes humanas atribuídas ao ser irracional vai contribuir para gerar o riso.
O ápice da piada é provocado pela confusão quanto ao sentido da palavra carta. Observe que nas duas ocorrências ela apresenta sentidos diferentes: primeiramente é utilizada equivalendo “habilitação, documento que atesta aptidão e o direito de alguém dirigir um veículo”; no segundo momento este sentido é desfeito e a palavra carta passa a ser utulizada no seu sentido mas comum, significando comunicação manuscrita ou impressa endereçada a uma ou várias pessoas.
Observe que este jogo com o sentido das palavras que vai despertar o prazer no discurso, onde aguardamos ansiosos pelo novo sentido que a palavra carta irá assumir.

Caso IV: Adão e Eva
E Eva disse a Adão:
– Adão, você me ama?
E ele em sua infinita sabedoria:
– E eu lá tenho escolha.

Ao lermos esta piada, automaticamente vem em nossa mente outro texto. Para que se possa ser ativado este outro texto em nossa memória é preciso ter um conhecimento prévio, no entanto, este conhecimento poderá não ser essencial, mas contribui para que haja pluricidade de sentidos. A elaboração desta piada tem por base a história de Adão e Eva no paraíso, se o leitor não tiver relacionado esta piada com o texto bíblico a compreensão não será adequada.
O que provoca o riso é o fato de como só existia a Eva no paraíso Adão era praticamente obrigado a ficar com ela, pois não havia outra mulher para escolher.

Caso V: Fumo e trago
Numa festa o secretário do presidente fila um cigarro.
O presidente comenta:
– Não sabia que você fumava.
– Eu fumo, mas não trago.
– Pois devia trazer.

O humor contido nesta piada é erguido por meio de duas formas verbais que se originam de verbos diferentes: tragar e trazer.
O termo trago na piada possui um sentido de fumar, porém o presidente entende esta expressão como trazer, fazendo uma crítica ao seu funcionário por não possuir cigarros sendo ele um fumante.
O equívoco com relação a esse termo provém da língua portuguesa que origina uma semelhança entre as formas trago, que é presente do indicativo do verbo trazer, e que possui a mesma forma ortográfica do verbo tragar, quando conjugado.
O engraçado nesta piada é a interpretação ambígua do presidente que confunde os dois verbos e por ele repreender seu funcionário por não estar portando cigarros, ao invés de repreendê-lo por ser fumante.

Caso VI: O padre e a velha governanta
Aquele pader havia sido nomeado recentemente para a paróquia. Instalou-se na casa paroquial que lhe estava destinada e, imediatamente a velha governanta veio se queixar dos problemas que a casa tinha:
Seu teto está com goteiras, padre. Seu fogão está velhíssimo e sua geladeira não funciona. Sua televisão está sem som… e por aí a fora.
– Minha filha, repondeu o padre, esta casa não é só minha, é sua também, na verdade de todos os nossos paroquianos… Porque você não diz nosso teto, nossa televisão.
– Passaram-se algumas semanas, e um dia o bispo veio visitar o padre. Estavam os dois conversando muito sossegado, quando a governanta entra de repente na sala e declara:
– Padre, tem um rato no nosso quarto, debaixo de nossa cama.

Nesta piada estão presentes palavras, nos casos os pronomes possessivos, que propiciam duplicidade de sentido. No início da piada o padre e a governanta tiveram um diálogo sobre a utilização dos pronomes, e concordaram em utilizar ao invés de seu o pronome possessivo nosso, quando se referissem aos objetos da casa.
Quando um novo personagem, que não tinha conhecimento do acordo, entra na história, ao escutar a governanta dirigir-se ao padre utilizando a expressão nosso quarto, nossa cama, deduz que os dois mantem um relacionamento amoroso. É nesse fato que está inserido o cômico da piada, pois o emprego do pronome possessivo vem a provocar a duplicidade de sentidos.

Caso VII: Briga
Dois garotos brigavam furiosamente na rua.
Um senhor passa por eles e separa a briga.
– Você não tem vergonha? Bater num menino menor que você, seu covarde!
E o menino:
– O senhor queria o quê? Que eu ficasse esperando ele crescer?

Quase sempre, o humor nas piadas não está no texto em si, mas na falta de sintonia entre o texto e o contexto discursivo.
Ao lembrar que um dos participantes da briga era maior que o outro, o homem pretendia fazer o garoto refletir sobre um dado cultural do mundo em que vivemos que afirma que numa briga deve haver igualdade de condições entre os participantes. Notamos neste contexto a presença da polifonia discursiva, que remete a uma regra de que um lutador só pode bater em alguém de seu tamanho. O problema é que um dos garotos estava violando essa regra e por isso foi taxado de covarde.
Pela resposta do garoto é possível extrair algumas pressuposições acerca da intenção lingüística estabelecida entre ele e o senhor. O garoto pode ter ouvido e compreendido bem a fala de seu interlocutor, mas não ter concordado com a crítica. Ou o garoto ouviu, mas não percebeu a intenção comunicativa da fala de seu interlocutor.

Caso VIII: Concerto ou conserto?
O português foi convidado pelo amigo brasileiro para assistir a um concerto de piano. No intervalo do espetáculo o amigo pergunta ao português:
– E aí? Está gostando do concerto de piano?
– O gajo tocou tão bem que eu nem havia percebido que o piano estava quebrado.

Nesta piada o que provoca o humor é a confusão feita com o significado da palavra concerto. O problema, na realidade, é que concerto (harmonia, acordo, espetáculo musical) se confunde na fala com conserto (reparo, reforma), pois são palavras homônimas homófonas, isto é, possuem sons iguais, escritas diferente e significados diferente. Por isso, o personagem não entendeu a pergunta feita pelo seu interlocutor.
A temática desta piada gira em torno do discurso pejorativo com relação ao indivíduo natural de Portugal, que é caracterizado como ignorante. Note que o português não é capaz de identificar o significado da palavra concerto, mesmo estando num espetáculo musical.

Caso IX: Registrando
Manoel teve um filho e foi registrá-lo no cartório:
– Que nome você gostaria de dar ao seu filho?
– Arquibancada do Vasco.
– Mas como Arquibancada do Vasco? Você não sabe que esse tipo de nome é proibido? Seu filho não pode ter esse nome.
– Mas por que não? É um nome normal como qualquer outro. Meu filho tem até um coleguinha com um nome semelhante.
– Seu Manoel, isso é proibido. Eu não posso fazer isso. Vamos ver… Qual o nome do coleguinha do seu filho?
– Geraldo Santos.

A piada chama a atenção para o caso em que a cadeia da fala é passível de segmentações alternativas, orientando para a segmentação relevante em função do contexto.
O hilário da piada é o nome que o pai quer colocar no filho, no caso, Arquibancada do Vasco, por pensar que o nome do coleguinha do menino se referia a “geral do Santos”, isto é, uma parte d estádio de futebol.
As pessoas não costumam separar palavras na fala, esse é um hábito que adquirimos na escrita. Por isso, há falas que apresentam duas segmentações diferentes, resultando em sentidos diferentes. Ao fazer uso do enunciado Geraldo Santos o pai se refere a uma parte do estádio de futebol, ao invés do nome próprio. O que ocorre nessa piada é um fenômeno semântico denominado da ambigüidade de segmentação.
Outro fator que contribui para o riso é a presença da polifônia. Podemos perceber no contexto discursivo a presença de várias vozes que pressupõe que o pai seja um torcedor fanático pelo time carioca Vasco da Gama, a ponto de querer colocar no filho o nome Arquibancada do Vasco.

Caso X: Cadelinha
O patrão dá uma bronca no caseiro:
– Olha, seu José, não deixa a sua cadela entrar novamente na minha casa! Ela está cheia de pulgas!
No mesmo instante, o caseiro vira-se para a sua cadelinha:
– Teimosa, vê se não entra mais na casa do patrão! Lá tá cheio de pulgas.

Podemos perceber que na piada o pronome ela é um dêitico, isto é, uma forma lingüística cuja referência só pode ser entendida através do contexto. É importante enfatizar o comportamento desse pronome na piada pois ele é responsável em estabelecer condições que ultrapassam um simples contexto.
Como é possível perceber, no texto há dois sentidos possíveis para o pronome ela podendo se referir tanto a cadela quanto a casa. Essa confusão quanto ao referente é que possibilita a produção do humor nesta piada, pois os sentidos são passíveis de equívocos.

CONCLUSÃO

A problemática da significação é uma das características que empobrecem o ensino da língua materna. A pouca atenção reservada ao estudo do significado é supérfluo se comparado ao tempo dedicado ao trabalho com a ortografia e a acentuação.
A significação das palavras pode nos oferecer um vasto campo de estudos e através desse artigo concluimos que a análise das piadas mostra um novo ângulo de análise. É tarefa do lingüista debruçar sobre esses textos humorísitcos e explicar não o que as piadas significam, mas como funcionam, descrevendo as chaves lingüísticas que são um meio que desencadeia o riso.
Esperamos que esse artigo tenha sido útil no sentido de ampliar os conhecimentos a respeito dos fenômenos semânticos nas piadas. Constatamos que o texto humorístico oferece uma enorme fonte de mecanismos lingüísticos que podem ser trabalhados pelos lingüistas.

REFERÊNCIA

GUIRAUD, Pierre. A Semântica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
ILARI, Rodolfo; GERALDI, João Wanderley. Semântica. 10ª ed. Série Princípios. São Paulo: Ática, 2003.
MARQUES, Maria Helena. Iniciação à Semântica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge e Zahar, 1996.
Site fonte: www.jurisway.org.br. Acesso em: 20/06/2008.

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