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sexta-feira, dezembro 13, 2024

O FUTURO DA CONTABILIDADE

O objetivo do texto “O futuro da contabilidade” é mostrar para nós que a contabilidade não e hoje como antigamente tudo manual, e sim devido ao avanço tecnológico na área contábil, o avanço expressivo da tecnologia e da ciência, fazendo que os contadores e técnicos se atualizem de acordo com a modernização.

O futuro da contabilidade aponta pra uma maior participação social dos contadores, com maiores exigências no campo cultural. A maior influência na vida social foi talvez no século XX, por causa de muitas e profundas mudanças que deram início a uma nova era na contabilidade que pode ser chamada de “era do conhecimento”.

Essas mudanças aceleraram a conquista científica da contabilidade diante de certas realidades essas são algumas delas: O avanço expressivo das tecnologias e da ciência, entre outros fatores ambientais que passaram a exigir níveis diferentes dos estudos contábeis. Com isso o contador teve que se adaptar a um novo perfil, com mudanças na prática e nas doutrinas da contabilidade.

O Brasil recebeu o direito de fazer tais mudanças e continua sendo um país que cresce na área contábil intelectual, mas muitos problemas existem na questão à formação educacional e na formação de ética profissional. Os contadores precisam ampliar a sua formação cultural humanista. No passado da contabilidade os contabilistas foram os grandes guias de negócios e administrações públicas, eles eram os informantes das situações da riqueza.

Já os profissionais da atualidade têm a missão de saber analisar, conhecer o porque os fatos ocorrem e indicar caminhos para o uso racional da riqueza das células sociais. Hoje em dia com a proliferação cada vez maior de equipamentos como os programas de computadores, os papéis do escriturário passam a ter imensas facilidades.

Com o contabilista participando cada vez mais no ambiente social, sua função não se limita mais em simplesmente informar, eles consideram que a informação é apenas um instrumento e não o objetivo principal dos estudos. Nas escolas as cadeiras de formação humanística devem ser lecionadas com mais vigor, para o reforço da cultura geral que o contabilista necessita.

É preciso mais do que conhecer a teoria das disciplinas, é preciso extrair delas o melhor em favor do trabalho do contabilista. O profissional que se forma precisa buscar leituras que conduzam a sua visão de vários fatores da contabilidade.

Através da prática se realizam as melhores observações, por isso a maior parte dos estudos teóricos se deriva da prática. Para um conhecimento teórico eficaz é preciso orientar-se pelos estudos de História das Doutrinas e Filosofia da Contabilidade. No Brasil só por algum tempo tivemos melhor qualidade científica, isso foi na primeira metade do século XX.

A filosofia é importante em nossa disciplina por oferecer bases de ordem conceptual para os teoremas importantes. É importante ter-se “conhecimento do conhecimento contábil”, por isso o estudo das doutrinas e da filosofia é necessário.

Devido à transformação havida na segunda metade do século XX, várias doutrinas tiveram que se adaptar às circunstâncias contemporâneas e dentre elas a do patrimonialismo de Masi.

São várias as especialidades que estão presentes no mercado de trabalho do profissional na atualidade, mesmo assim tais ramos ainda não estão inseridos nos currículos de diversas escolas e muitos contadores ainda nem se quer se inteiraram sobre os progressos ávidos nessa área, apesar de existir uma intenção enorme por parte de algumas instituições de modificar tais coisas.

A ciência da contabilidade é uma conquista da inteligência humana, dentre as suas doutrinas, sem dúvida, a que mais notoriedade alcançou foi aquela “patrimonialista”.
Somente a partir do século XVIII que a contabilidade conseguiu compreender vários fatos e explicar fenômenos com racionalidade. Os fatores que inspiraram as modificações conceptuais em contabilidade foram o progresso espantoso no processo da informação, as aplicações científicas cada vez mais ousadas em quase todos os ramos do saber humano.

Na contabilidade nem sempre o valor monetário é exclusivo, apesar de ser importante. Na segunda metade do século XX alguns estudiosos desenvolveram a capacidade de medir a utilização das riquezas por outros critérios.

Hoje com a denominada contabilidade dos recursos humanos, visa-se estudar as influências que o ser humano determina analisando o homen e suas reações mentais e físicas, e o que tais atitudes representam em face da variação patrimonial.

A visão contábil material do que na realidade é imaterial se da na determinação de valores monetários quando se projetam os lucros que podem advir atravéz dos recursos humanos que podem ser convertidos em resultados positivos.

A contabilidade Social tem por objetivo, analisar a correlação entre a célula e o organismo social. A informação fica com a escrituração dos fenômenos atinentes ao entorno e a explicativa.

Uma das perspectivas que se deve admitir, sem dúvida é a contribuição da contabilidade para que seja possível alcançar maior justiça através da maior
prosperidade das células e da sociedade.

A não modificação dos critérios de gestão dos capitais com controles sobre o poder especulativo de um pequeno grupo que ainda domina os mercados financeiros mundiais, poderá ameaçar o futuro das empresas que tenderão cada vez mais a buscar a orientação de profissionais competentes e adotar tecnologia de ponta para resistirem à pressão competitiva.

Em vários países, assim como no Brasil, a contabilidade tem sido usada como instrumento da referida minoria, sendo uma das razões da ausência de uma harmonização internacional de normas.

O ideal para o aprimoramento e melhor qualidade das práticas contábeis, seria uma interação, ou seja, a empresa contribuindo com a lisura e o estado posicionando-se como um grande coordenador e iniciativador das atividades, aplicando uma justiça social. O estado e as empresas dependerão sempre e cada vez mais de uma tecnologia contábil de ponta.

A contabilidade de gestão veio para suprir uma nova situação doutrinária, tem já limites definidos que acenam pra um porvir onde se classificará cada vez mais como uma tecnologia de ponta.

Uma empresa não necessita apenas de custos competitivos e lucros proveitosos, mas precisa também de boa liquidez, de investimentos adequados, de proteção contra riscos, e outros fatores para se ter bom desempenho.

O avanço das ciências tem, entre muitas coisas, criado novas necessidades aos consumidores, isso tem beneficiado as práticas de mercado com outras capacidades, mas também tem prejudicado a estrutura dos capitais já constituídos.

Os esforços no sentido de doutrinar sobre o controle e a orientação sofreram o impacto das transformações ocorridas na segunda metade do século passado, que exigiu novas posições.

O objeto de estudos da contabilidade não é exatamente o homen, mas os fenômenos que ocorrem na riqueza e que não são apenas provocados pelo ser humano em si, mas também por uma série de outros fatores, isso é o que ressalta a doutrina Neopatrimonialista.

Se a contabilidade é considerada a ciência do patrimônio, cabe a ela ditar a eficácia das células sociais e quando todas células forem eficazes a sociedade também será. Portanto pode-se afirmar que o futuro da sociedade depende também do futuro da contabilidade.

CONCLUSÃO

O texto quer mostrar para nós futuros contadores e os que atuam, que nós não devemos ficar parado no tempo com hábitos antigos, e sim nos aperfeiçoar e acompanhar a tecnologia que cada dia esta mudando em nossos arredores, e de acordo com a informatização avançada que existe nos dias de hoje, fica mais fácil mostrar os resultados com mais rapidez para nossos clientes.

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