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segunda-feira, setembro 30, 2024

Semântica

1.Para uma Teoria Semântica: Da Noção ao Signo

Para uma Teoria Semântica: Da Noção ao Signo, do autor (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Dirigido aos estudantes de graduação dos cursos de Letras o livro revê os conceitos e práticas do estudo da semântica em teoria lingüistica em geral: a de signo, dentro de uma perspectiva de alguns autores, transmitidos por meio de exemplos em três vertentes. A obra está dividida em três capítulos, cada qual introduzido por uma lista de palavras-chaves, indicando o que vai ser tratado nas páginas seguintes.

O primeiro capítulo, “A Concepção de Ferdinand de Saussure” (pp. 25-26), explica a perspectiva teórica da tradição sobre o signo lingüístico, objeto de estudo desde a tradição clássica. O segundo capítulo, “A Concepção de Hjelmslev” (pp. 26-28), se prende a tradição saussuriana, ou seja, se insere nos pólos extremos do som e do pensamento e o terceiro, ” A Perspectiva de Eco” (pp. 28), trata de conciliar perspectivas filosóficas e lingüisticas . O livro apresenta, ainda, lista de exercícios, referências bibliográficas, índice de assuntos e finaliza com os agradecimentos da autora.

Em “A Concepção de Ferdinand de Saussure ” ,(25-26) o autor reflete sobre as questões teóricas que envolvem o estudo do signo linguistico focando dois aspectos essenciais: a arbitrariedade do signo e o caráter linear do significante. O autor expõe as premissas básicas da arbitrariedade em termos de relação imotivada entre significante e significada, não entre significante e coisa. São também explorados temas como conceitos de distribuição, semiologia e tendências mentalistas.

Neste tópico, verifica-se principalmente o conceito de distribuição, onde se distingue o signo lingüisticos de outros signos (marítimos).Ademais, existe uma linearidade do significante em detrimento da disposição espacial.

Em “A Concepção de Hjelmslev” (pp. 26-28), o autor apresenta o emprego dos termos de noção de função, em um sentido próximo do da matemática. Para o autor, a forma tem primazia sobre a substância. A forma da expressão e forma do conteúdo são functivos da função signo. Existe também a perspectiva de Hjelmslev, onde parte da noção de signo para evidenciar os mecanismos, principalmente da conotação e denotação. O autor se preocupa também com a metalinguagem (usando a língua pra falar da própria lingua).

A partir desta seção, começamos a estudar os conceitos e prática das relações entre signos É evidente que o binômio denotação – conotação reflete no exemplo e em outros aspectos o que já esta inserido na cultura, dessa forma adquire uma abordagem descritiva. O autor conclui com a apresentação de alguns problemas desta abordagem na análise ilimitada dos signos, como, por exemplo, a questão dos ‘semiologia’ e ‘semiótica’.

Em “A Perspectiva de Eco” (pp. 28) trata do trabalho de alguns autores como a noção de signo de Hjemslev e a noção de signo de um filósofo, Pierce, os quais propuseram formas alternativas de abordagem destes estudos, tendo em vista a proposta denotação-conotação e metalinguagem. Nesta parte, discutem-se questões como o conciliamento de perspectivas filosóficas e lingüísticas, de forma a situar-se entre a “semiologia” e a “semiótica”.Estabelece-se esta última perspectiva como a ideal para o estudo do autor, além do interpretante ser signo de signo Também será abordado, com importante referência histórica, a teoria dos interpretantes e a sua cadeia.

Nesta mesma seção, o autor trata da cadeia de interpretantes, que leva ao processo de semiose ilimitada (explica-se a si próprio).O esquema da cadeia pode ser sintetizado assim:

Objeto__________________Signo_____________________Interpretante
(antecedente) (interpretante) (signo consequente)

A presente obra ainda apresenta uma lista de exercícios que trabalham com aspectos teóricos, a partir de discussões de trechos de textos a respeito da noção de signo, e com aspectos práticos, como a descrição do processo na cadeia de produção de significados.

O autor atualmente é professora da Universidade. Esta atividade na pesquisa nos permite compreender a presença, ao longo do livro, de considerações históricas sobre os estudos Lingüisticos e Semânticos. Este viés não nos deixa entrever apenas a formação e a busca intelectual da autora, mas também contribui para a ampliação do conhecimento teórico, fornecendo ao leitor as informações a respeito de teorias e métodos empregados no estudo a respeito dos ‘Signos’, em outros momentos das reflexões sobre a linguagem.

Dessa maneira, o livro transmite, ainda diretamente, a idéia de que um cientista deve ter o recuo histórico de sua ciência como uma das metas do conhecimento a ser atingido na formação intelectual e profissional.

De fato, “Da Noção ao Signo” cumpre o papel não só de servir como informações básicas em Semântica e Teoria Lingüistica, como também cumpre o papel de oferecer ao leitor informações precisas e úteis sobre a cadeia de produção dos significados ao longo da história da lingüística.

Devemos lembrar, ainda, que a iniciativa do autor em preparar uma pesquisa de Semântica e Linguisitca vêm em boa hora, já que é preciso marcar, no meio editorial n, o espaço preciso a ser preenchido por obras de lingüística. Também nesse sentido, sem dúvida, Da Noção ao Signo representa uma importante contribuição

2.Teoria dos Signos

Teoria do Signo, do autor José Luiz Fiorin, Professor do Departamento de Lingüistica da USP (Universidades São Paulo). Dirigido aos alunos de graduação dos cursos de Letras. O livro revê os conceitos e práticas do estudo da semântica em teoria lingüistica em geral: a de teoria dos signos, focados por dois tópicos essenciais. A obra está basicamente enriquecida em dois modelos, cada qual introduzido por uma lista de palavras-chaves, indicando o que vai ser tratado nas páginas seguintes.

O primeiro, “A Característica do signo linguistico” (pp. 60-65), explica a perspectiva em que a realidade somente possui existência para os homens quando é nomeada. O segundo tópico “Denotação e Conotação” (pp. 65-72), se prendem a alterações de significados e de violações semânticas, ou seja, quando se ultrapassa a fronteira entre o animado e o inanimado. O livro apresenta, ainda, referências bibliográficas, índice de assuntos e finaliza com os agradecimentos do autor.

Em “A Característica do signo Linguistico”, (60-65) o autor foca basicamente questões teóricas que envolvem o estudo do signo linguistico focando dois aspectos essenciais: a arbitrariedade do signo e o caráter linear do significante. O autor expõe as premissas básicas da composição e valor dos signos. São também explorados temas como traços funcionais, signos e arbitrário.

Neste tópico, verifica-se principalmente o conceito de significado e significaste, onde o caráter do significaste lingüistico faz com que se desenvolva no tempo. Ademais, existe uma linearidade do significante em detrimento da disposição espacial.

Em “Denotação e Conotação” (pp. 65-72), o autor apresenta alterações de significados focando principalmente o signo, ou seja, a junção de um plano de expressão a um plano de conteúdo. Para o autor, a forma usada é a existência da motivação da língua. Existem regiões de sintaxe e morfologia aparecendo muitas vezes. O autor se preocupa também com o jogo do dicionário e principalmente com a poesia, onde a motivação do signo aparece com mais desenvoltura.

A partir desta seção, começamos a estudar os conceitos e práticas do material sonoro (produção de significados) e do plano de expressão. É evidente que os elementos da cadeia sonora lembram de alguma forma, os significados presentes no planejamento de conteúdos. O autor conclui com a apresentação de dois mecanismos principal queda conotação que são: a metáfora e a metonímia. A metáfora foca mais a relação de semelhança, e a metonímia existem uma interdependência de um a outro.

Nesta mesma seção, o autor trata o signo podendo ter várias dimensões, ou seja, do signo mínimo e do morfema. O mesmo faz um paralelo entre signos e signos conotados (metáfora e metonímia)

A presente obra ainda apresenta a função que os signos artificiais possui nas linguagens, ou seja, os signos verbais (interpretantes de linguagens) e os com expressão derivativa (signos linguisticos).

A obra expressa uma mitologia de símbolo quando o mesmo é objeto de uma alienação passando a ser objeto de um culto de si mesmo.

José Luiz Forin atualmente é professor da USP. Esta atividade na pesquisa nos credencia a compreender a presença da Teoria dos signos, ao longo do livro, de considerações históricas sobre os estudos de símbolos e signos de palavras.

Ademais, o livro transmite, a idéia de que a área lingüistica é uma particularidade simbólica, ou seja, as palavras criam conceitos e os mesmos criam a realidade.

De fato, este artigo cumpre o papel de oferecer ao leitor informações precisas sobre a Teoria dos Signos e suas expressões lingüisticas.

O autor, ainda frisa a importância da pesquisa Lingüistica e das expressões, principalmente as metáforas que vêm em boa hora, já que é necessário inserir, boas informações ao leitor.

3.O Objeto da Semântica

Objeto da Semântica, a autora Maria José Duarte (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Dirigido aos alunos de graduação dos cursos de Letras. O livro revê os conceitos do objeto da semântica em teoria lingüistica em geral e também tenta esclarecer o seu significado A obra está basicamente enriquecida em planos de estudos de processos simbólicos de informações.

Num primeiro momento, a obra explica o plano semântico-linguistico no sentido estrito, de questões semânticas que se prendem também a outras áreas como: psicologia e filosofia. Num segundo tópico, se prende forma integrada e complementar da semântica buscando estabelecer as relações nos diversos patamares da língua. O livro possui índice de assuntos com referências e agradecimentos do autor

Nas primeiras observações, o autor envolve estudos quanto à pluralidade e a indeterminação do objeto da semântica, ou seja, causa e conseqüência da multiplicidade. O autor expõe os estudos de aspectos do significado da semântica pode servir a outras áreas (psicologia) para melhor tirar qualquer dúvida sobre a mente de cada indivíduo.

Neste tópico, verifica-se principalmente a lógica explorando os mecanismos de determinação e valores simbólicos. Também se visualiza a semântica com perspectivas isoladas e não deixam perceber aspectos interdependentes da pesquisa.

Existe também algum domínio que reluz a evolução da semântica como: semântica lexical, o da sentença (independe da situação) e o do texto (uso concreto da língua).O resultado possui relevância na lingüistica.

Numa outra corrente, o autor apresenta um procedimento que objetiva a construir teoria semântica no sentido dos fatos observados e com conotação de pesquisa.O autor se preocupa com a teoria de Katz (1982,1972), onde a marginalizarão da semântica é fruto das propostas teóricas diversas, ou seja, leva em consideração a fatos semânticos desiguais.

Ademais, é visualizado algum aspecto em trabalhos contemporâneo de semântica como: exposições que mostram os estudos semânticos e as diretrizes; os estudos focados no principio teórico com as execuções de trabalho; como também de limitação do âmbito da semântica (domínio da língua).

Esta obra ainda se insere na semãntica contemporânea, onde é notável Ter obtido bons resultados na cognição e na sentença. Aparentemente, não é explorados outros signifcados com conotação dessa linguagem.

A obra é verificada em diversos aspectos de linguagem onde se merece atenção estudos semânticos comunicativos dos falantes (atos concretos da fala).

Maria Helena Duarte atualmente é professora da Universidade. Esta pesquisa nos evidencia a compreender melhor o Objeto da Semântica, principalmente nas considerações sobre os estudos da semãntica e o significado das formas das formas lingüisticas.

Ademais, a obra traduz a idéia de que significados e sentidos recebem diversas interpretações de acordo com as correntes de pensamento.

O artigo evidencia informações mediante o Objeto da Semântica e suas expressões, como também questões relativas entre sintaxe e semântica.

A importância das expressões e da semântica tradicional é enriquecida, principalmente no tocante a utilização de desvios ou efeitos especiais de significado em linguagem.

4.O Significado

O Significado, o autor Leonard Bloomfield é considerado o fundador da lingüistica norte-americana e professor na Universidade de Harvard. O livro revela o significado de uma forma lingüistica como situação em que o falante a enuncia e a reação e que a mesma provoca, sendo que as situações que inflama os indivíduos a prescrever os objetos e acontecimentos do dia- a- dia. A obra está basicamente centrada no conhecimento humano, principalmente quando o significado possui relação com algo que é conhecido.

Na verdade, esta obra enfoca a determinação de significados, sendo, portanto a premissa no estudo da linguagem. O autor define o significado da forma lingüistica como sendo uma demonstração. A obra possui índice de assuntos com referências e agradecimentos do autor

No seu texto, o autor esclarece que existem situações que induz a enunciar qualquer forma lingüistica variadas. O autor, ainda expõe que os indivíduos enunciam palavras que na verdade não possui sentido nenhum. O mesmo chama de “ discurso deslocado”. Este discurso enfatiza muito o falante.

Neste tópico, verifica-se principalmente a utilização de discursos deslocados que são derivados e não precisa de discussão. Há uma incerteza quanto às formas elencadas do falante. Também se visualiza o Mentalista que define o significado como fato mental ocorrente em diversos ouvintes em torno da produção lingüistica.

O Mecanicista se preocupa com os sentimentos e que são coisas do povo, principalmente relacionado aos movimentos físicos. O autor se preocupa com os vários problemas dos significados e hábitos privados.

Ademais, é visualizado algum aspecto referente às práticas lingüisticas em termos do falante e da reação.O autor enfatiza muita a questão da não-linguagem, ou seja, somente por gestos do ouvinte. Os traços não-linguisticos de comunicação estão inseridos numa forma arbitrária.

A obra ainda se insere na premissa essencial da fonética, ou seja, supões que os significados são desiguais.

Leonard Bloomfield atualmente é Professora de Harvard – EUA Nesta obra é relevante à compreensão do Significado, cujo foco se volta para estímulos dos falantes. A obra traduz a importância de princípios de que o significado da expressão lingüistica é a classe de acontecimentos.

Há informações que o significado e suas expressões são discutidas e polemizadas, pois o falante constitui uma parte essencial nas situações.Inclui-se o sistema nervoso, resultado das experiências lingüisticas. A importância do significado é inserida também, na utilização de efeitos especiais de significado em linguagem.

5.O Escopo da Semãntica

O Escopo da Semãntica, o autor Leonard Bloomfield é considerado o fundador da lingüistica norte – americana e professor na Universidade de Harvard. A obra estuda o significado da língua, sendo enfatizado pelas sentenças e outros objetos linguisticos A obra está voltada pelo significado da semãntica, mas ainda existem discordâncias. A obra enfoca a origem do problema que esta na própria noção de significado adotado para suas pesquisas. Nesse texto existem índice de assuntos com referências e agradecimentos do autor

No texto, há abordagem sobre os conceitos de significado onde se fornece a base pra uma teoria que consegue explicar fatos semânticos. Procura-se uma explicação de significado com o poder explicativo preciso.

Verifica-se um diagnóstico explicando do porque se pode se fazer mais em explicar o conceito de o que é significado? Na verdade o intuito é de se evidenciar os fatos empíricos dentro do domínio da semântica.

O autor enfatiza a procura de esforços para a construção da teoria semãntica, mas sempre se esforçando pra minimizar os erros de interpretações da linguagem. No texto, verificam-se fenômenos como, por exemplo: sinonímia, antonímia e outros.

A obra ainda se insere na importância que a semãntica em criticar qualquer destes fenômenos. Os fenômenos, por exemplo, de sinonimia conflitam com instituições comuns.

Leonard Bloomfield atualmente é Professora da Universidade De Harvard Nesta obra é relevante à compreensão do Significado, cujo foco se volta para estímulos dos falantes. A obra traduz a importância de princípios de que o significado da expressão lingüistica é a classe de acontecimentos.

O autor procura criar uma variedade de fenômenos com a construção da teoria, como também contra o ceticismo

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