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quarta-feira, abril 24, 2024

Sistema Circulatório

Autoria: Patricia Zen

O Sistema Circulatório

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho pode se compreender de uma maneira global o sistema circulatório, coloca-se num extremo o coração, cuja função é bombear o sangue para todo o organismo.

Nesse processo a também fatores que interferem no funcionamento normal, como a história familiar e os hábitos alimentares, assim dando sinais, como sintomas, que precisam ser verificados com levantamento de dados como a entrevista e posteriormente o exame físico.

2 SISTEMA CARDIOVASCULAR

2.1 Entrevista

2.1.1 Antecedentes pessoais

– Hábitos e preferências alimentares: gordura, carne vermelha, sal, ingestão hídrica.

– História familiar de doenças cardiovasculares.

– Fatores de risco para doenças cardiovasculares: hiperlipidemias, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes melito, obesidade, sedentarismo, estresse, uso de anticoncepcionais.

2.1.2 Sinais e sintomas

– Dor torácica: fatores desencadeantes, localização, intensidade, duração e características (constrição, compressão, queimação, peso, pontada)

– Dispnéia: em repouso, paroxística noturna, aos esforços, ortopnéia.

– Palpitações.

– Cansaço e fadiga: aos esforços, em repouso.

– Cianose: pele e mucosa, lobo das orelhas, leito ungucal, lábios e língua.

– Sincope: início (gradual ou súbito), freqüência, fatores desencadeantes (esforço, posição do corpo, estímulos emocionais ou dolorosos).

– Claudicação: intermitente ou contínua.

2.2 Exame Físico

2.2.1 Coração

O exame físico do coração inclui inspeção, palpação e ausculta. O paciente é posicionado em decúbito dorsal elevado a 30°, ficando o examenador do seu lado direito ou esquerdo.

O exame da parte torácica é efetuado em seis áreas.

A) Inspeção e palpação precordial

São efetuadas simultaneamente, tendo como objetivo: visualizar as pulsações cardiovasculares; palpar bulhas; pesquisas abaulamentos, retrações, circulação colateral e frêmitos.

– Parâmetro normal

Ponto de impulso máximo (PIM)

Também denominado ponto apical, choque precurdial ou ictus cordis, localiza-se no IV ou V espaço intercostal esquerdo, entre as linhas mamilar e paraesternal; consiste em um impulso normal, periódico e circunscrito, sentido como uma pulsação suave, de 1 a 2 cm de diâmetro. Pode ser facilmente visualizado em pessoas jovens e magras. A palma da mão é usada para localizar o PIM e, com as polpas digitais dos dedos indicador e médio, verifica-se seu tamanho e qualidade.

Pulsações epigástricas

Podem ser vistas e palpadas em indivíduos normais, correspondendo à transmissão à parede abdominal das pulsações aórticas.

Pulsações supra-esternal ou na fúrcula esternal

Podem ser observadas em pessoas normais e dependem das pulsações na croça da aorta.

Caixa torácica

O tórax normal é sensivelmente simétrico; toda assimetria deve ser considerada patológica.

Circulação colateral

Normalmente não se visualiza a rede venosa torácica.

Frêmitos

Correspondem aos sopros; habitualmente não são perceptíveis.

– Problemas de enfermagem

Alterações do PIM

Pode estar desviado ou ausente em deformidades da caixa torácica, derrames pleurais ou pericárdicos e tumores.

Pulsações epigástricas intensas

Hipertrofia ventricular direita, pulso hepático (estenose tricúspide)

Pulsações supra-esternais intensas

Hipertensão arterial, aneurisma aórtico, insuficiência aórtica, hipertireodismo.

Retração inspiratória do terço inferior da região esternal e do apêncice xifóid

Pericardite crônica adesiva (sinal de Wenckebach)

Retração elástica da região infra-escapular esquerda, das costelas e dos terços intercostais

Pleuropericardite adesiva posterior ( sinal de Broadbent)

Abaulamento precordial

Hipertrofia do ventrículo direito, aneurisma da aorta torácica ou tumor de mediastino.

Rede venosa visível e palpável

Pode indicar tumores ou aneurisma da croça da aorta, com compressão da veia cava superior.

Frêmitos

Podem ser palpados sobre as artérias carótidas em pacientes com estenose da válvula aórtica, e sentidos como uma sensação de ronronar.

B) Ausculta

A ausculta cardíaca começa na área apicas e sobe ao longo da borda esternal esquerda até as áreas aórtica e pulmonar. São identificadas e avaliadas seqûenicialmente as bulhas normais. Em seguida o paciente é colocado em decúbito lateral esquerdo e, com o estetoscópio posicionado na área mitral, avalia-se a presença de ritmos tríplices e sopro mitral. Se for ouvida qualquer anormalidade, toda a superfície do tórax deve ser reexaminada para determinar a localização exata do som e sua irradiação.

Parâmetro normal

Bulhas cardíacas

As bulhas normais, primeira (B1) e segunda (B2), s]ao produzidas principalmente pelo fechamento das válvulas cardíacas. O intervalo entre B1 e B2, corresponde à sístole, sendo normalmente mais curto que o intervalo entre B2 e B1, diástole.

Primeira bulha (B1)

Pruduzida pelo fechamento simultâneo das valvas mitral e tricúspide. Autível na área mitral (ápice cardíaco), é facilmente identificável e serve de referência para o restante do ciclo cardíaco.

Segunda bulha (B2)

Produzida pelo fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Embora se fechem simultaneamente, a valva pulmonar normalmente apresenta um ligeiro atraso, sendo que em determinados indivíduos os dois componentes podem ser ouvidos separadamente (desdobramento de B2). Este pode estar acentuado na inspiração e inaudível na expiração. Esta bulha é bem audível na base do coração. O componente aórtico é mais audível nas áreas aórtica e pulmonar. O compontente pulmonar, quando presente, é somente na área pulmonar.

Ritmos tríplices ou terceira bulha (B3) fisiológica

Ocorre na diástole, como um desdobramento longo de B2. aparece com freqüência em crianças e em adultos até 40 anos.

Quarta bulha (4) fisiológica

Produzida antes de B1, durante a contração atrial. Pode ser observada em crianças normais.

Problemas de enfermagem

Hiperfonese de B1

Estenose mitral.

Desdobramento de B1 (tum-ta)

Bloqueio de ramo direito.

Mascaramento de B1

Sopro sistólico de regurgitação (insuficiência mitral ou tricúspide).

Hiperfonese de B2

Persistência de canal arterial e comunicação interatrial.

Mascaramento de B2

Extra-sístoles, estenose aórtica, estenose pulmonar e miocardiopatias.

B3 patológica

Está presente em cardiopatias como insuficiência mitral, insuficiência cardiacacongestiva, miocardite, miocardiopatias, comunicações interatriais ou interventriculares e persistência de canal arterial. Também pode ser confirmada na presença de alterações indicativas de lesões cardíacas: cardiomegalia, sopros e sinais de insuficiência cardiasca.

B4 patológica

Está presente nas lesões estenóticas das válvulas semilunares (aórtica e pulmonar), hipertensão arterial, doença coronariana aguda ou crônica, miocardiopatias e estenose aórtica.

Sons de galope

É aplicável ao ritomo tríplice por B3 (galope ventricular) ou B4 (galope arial) patológicas, sendo assim denominado por produzir efeito acústico semelhante ao de um cavalo galopando, que pode ser imitado pronunciando-se cadenciadamente a expressão ¨pá-tá-tá¨. Indica sofrimento miocárdico ou insuficiência cardíaca. É mais audível com o paciente em decúbito lateral esquerdo, posicionando a campânula do estetoscópio levemente sobre a área tricúspide.

Sopros

São produzidos pelo fluxo sanguíneo turbulento; são caracterizados e identificados pela localização no ciclo cardíaco e parede torácica, intensidade, freqüência, qualidade e pelo padrão de irradiaç~´ao. Podem ser formados por aumento da velocidade da corrente sanguinea (febre, hipertireoidismo, exercécio, anemia), diminuição do sangue através de uma zona estreitada (disjunções valvulares, comunicaçãoes interatriais ou interventriculares); passagem do sangue por uma zona dilatada (defeitos valvulares e aneurismas)

Atrito

Som dissonante, áspero e audível na sístole e diástole, observado na pericardite. Causado pelo átrio entre as superfícies pericárdicas. Pode ser ouvido facilmente com o paciente sentado e inclinado para a frente.

Pulso Venoso Jugular

O exame das veias jugulares e de suas pulsações reflete a dinâmica e as modificações pressurosas do coração direito.

Inspeção e palpação

Iniciar o exame com o paciente em decúbito dorsal, com a cabeça apoiada sobre um travesseiro, passando em seguida para a posição semi-sentada, de modo a ampkiar as pulsações jugulares venosas e torna-las visíveis na metade inferior do pescoço. Cada lado do pescoço deve ser inspecionado com a cabeça ligeiramente voltada para o outro lado. Diferenciar as pulsações venosas das artérias carotídeas.

Comparação entre as pulsações jugulares e as carotídeas

Parâmetro normal

Pulsação jugular interna

Raramente palpável;
Aspecto ondulante e suave, constituído por duas elevações e duas depressões;
Mais evidente na posição horizontal;
Pulsações eliminadas por compressão das veias na base do pescoço;
Modifica-se com a inspiração
Pulsação carotídea

Facilmente palpável;
Galope vigoroso, pulsátil;
Percebida em qualquer posição;
Não é eliminada por compressão;
Não é afetada pelos movimentos respiratórios.
Problemas de enfermagem

Ingurgitamento jugular em posição semi-sentada: indica compressão de veia cava superior, insuficiência ventricular direita e pericardite constritiva.

Pulso Arterial

Permite avaliar a freqüência e o ritmo cardíaco, a amplitude e o contorno da onda de pulso, e identificar obstruções ao fluxo sanguíneo. Podem ser examinados os seguintes pulsos: carotídeo, temporal, axilar, braquial, radial, femoral, poplíteo, pedioso e tibial posterior.

Palpação

É realizada pela suave compressão das polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma saliência óssea.

Parâmetro normal

Freqüência

Normalmente avaliada utilizando o pulso radial. Varia com a idade e em diversas condições fisiológicas (estado emocional, estresse, exercício físico). Valores normais: 60 a 100 batimentos por minuto.

Ritmo

Também pode ser avaliado pelo pulso radial, porém as alterações deverão ser confirmadas pela ausculta cardíaca. Normalmente é dado pela seqüência das pulsações a intervalos iguais, denominada ritmo regular. Podem ocorrer variações fisiológicas, não indicando lesão cardíaca (extra-sistoles esporádicas, arritmia sinusal).

Ondas de pulso

A pressão de pulso é de aproximadamente 30-40 mmHg. O contorno do pulso é regular e arredondado.

Problemas de enfermagem

Taquisfigmia ou taquicardia:

Freqüência acima de 100 batimentos por minuto: estado hipermetabólicos (febre, hipertireodismo), insuficiência cardíaca, taquicardia paroxìstica, miocardite, colapso periférico e hipervolemia.

Bradisfigmia ou bradicardia

Freqüência menor que 60 batimentos por minuto: moléstias infecciosas (febre tifóide e viroses), hipertensão intracraniana, icterícia, comprometimento do nó atrial, bloqueio atrioventricular.

Déficit de pulso

A freqüência cardíaca é maior que a de pulso, causada por arritmias como extra-sístoles ventriculares e fibrilação atrial

Arritmias patológicas

Disfunção do nó sinusal (bradicardia sinusal, bloqueio sinoatrial, flutter atrial transitório, fibrilação atrial), taquicardias, dissociação e bloqueio atrioventricular, extra-sistolia e fibrilação ventricular.

Alterações dos tipos de onda

Célebre (martelo de água), bisferiens, alternante, bigeminado ou dicrótico, paradoxal e filiforme.

Avaliação dos Membros Superiores e Inferiores (MMSSII)

A avaliação vascular periférica deverá ser integrada à avaliação da pele e dos sistemas musculoesquelético e neurológico, comparando simetria bilateral.

Inspeção e palpação

Examinar os MMSSII observando tamanho e simetria, cor e textura da pele e dos leitos ungueais, distribuição pilosa, padrão e evidência de dilatação venosa, edema, pigmentação, erupções, cicatrizes e úlceras.

Parâmetro normal

Aspecto e temperatura da pele:

O fluxo sanguineo normal mantém as extremidades aquecidas proporcionando-lhes uma coloração rósea. Podem ser realizados testes para avaliação da perfusão, tais como:

Enchimento capilar

Comprimir as polpas digitais das extremidades e verificar alterações de coloração das mesmas e do leito ungueal; comparar bilateralmente a temperatura; pesquisar edema.

Teste de Buerger

Verificar a mudança da colo9ração das extremidades com a postura. O teste é positivo quando há empalidecimento do membro com a elevação e uma coloração azul-avermelhada (rubor) com a pendência.

Problemas de enfermagem

Palidez e rubor

Teste de Buerger positivo; indica insuficiência arterial crônica.

Cianose

Trombose, tromboflebite aguda, causas cardíacas e respiratórias ou ambas.

Coloração acastanhada no terço inferior da perna

Microtrombose capilar, por estase da posição ortostática ou defeito de postura dos pés e das pernas.

Oclusão arterial de membros superiores

Tromboangeíte oblitante, esclerodermia.

Edema

Linfedema, tromboflebites agudas e crônicas, processos obstrutivos arteriais e venosos.

Dilatação venosa

Varizes,

tromboflebites profundas, celulite segmentar, obstrução das veia axilares dos troncos braquicefálicos venosos e da veia cava superior.

Varizes

Aparecem tortuosas, azuladas e dilatadas, e correspondem a insuficiência das veias safena, evidenciadas no trajeto das veias safena interna ou externa.

Insuficiência arterial

Apresenta as seguintes características:

Dor

Claudicação intermitente, evoluindo para dor em repouso.

Pulso

Diminuídos ou ausentes

Cor

Pálida, especialmente com o membro elevado, e vermelho-escura no declive.

Temperatura

Fria

Edema

Ausente ou ligeiro, pode surgir quando o paciente tenta melhorar a dor em repouso abaixando a perna.

Alterações cutâneas

Pele fina, atrófica, lustrosa, queda dos pêlos sobre o pé e os artelhos, unhas espessadas e com sulcos (alterações tróficas).

Ulceração

Acomete os artelhos ou pontos de traumatismo nos pés.

Insuficiência venosa

Caracterizada por:

Dor

Ausente ou em queimação pelo declive.

Pulso

Normais, dificilmente palpáveis através de edema.

Cor

Normal ou cianótica pelo declive. Evolui para petéquias seguida de coloração castanha no terço inferior das pernas.

Temperatura

Normal

Edema

Presente e geralmente acentuado.

Alterações cutâneas

Pigmentação castanha ao redor dos tornozelos; dermatite de estase e possível espessamento da pele; diminuição de volume da perna à medida que ocorre fibrose.

Ulceração

Surge nos lados do tornozelo, especialmente na parte interna.

GRUPOS GANGLIONARES

Técnicas utilizadas: inspeção e palpação

Cadeias ganglionares que devem ser examinadas: occipitais, periauriculares, submandibulares, mentonianas, cervicais, esternocleidomastóideo, claviculares, axilares, retropeitorais e inguinais.

Palpação

A de um gânglio isolado ou linfonodo é feita com delicadeza, sem grande pressão, com as polpas digitais e a face ventral dos dedos médio, indicador e anular.

Com os dedos em garra: para gânglios axilares, retropeitorais e mentonianos.

Com os dedos em pinça: grupo esternocleidomastóideo, submandibulares e retropeitorais.

Com os dedos em extensão: grupos occipitais, periauriculares, cervicais, gânglios claviculares e inguinais.

Inspecionar e palpar as regiões à procura de linfonodos infartados, verificando os seguintes elementos:

– Tamanho ou volume: fazer a mensuração de seus diâmetros.

– Simetria ou assimetria;

– Condições da pele: verificar distensão, cor e se estão presentes ou não atrofia, alopecia e fístula.

– Consistência: dura (processo neoplásicos ou inflamatórios fibróticos ou agudos no início); ou mole e em flutuação (processos inflamatórios e infecciosos com formação purulenta);

– Coalescência: pode estar presente ou não. É determinada pelo processo capsular dos gânglios acometidos, que os une firmemente por fibrose inflamatória ou neoplásica; demonstra certa duração na evolulão anatomopatológica do processo. A não-coalescência é própria dos processos difusos, com gânglios isolados, bem delimitados, volumetricamente iguais, sem assimetria; de regra, nas linfoadenopatias agudas atuais ou pregressas.

– Mobilidade: deve ser referida com respeito à mobilidade da pele sobre o gânglio e também do gânglio sobre o plano profundo.

– Dor: presente nos sinais inflamatórios; ocorre geralmente nas adenopatias infecciosas agudas por bactérias e fungos. Pouco dolorosos são os processos infecciosos crônicos; indolores ou doloridos são os processos viróticos.

– Parâmetro normal

Freqüentemente, verifica-se a presença de gânglios inguinais pequenos, móveis e indolores que não apresentam significado propedêutico.

Problemas de enfermagem

Gânglios inflamatórios

Geralmente aumentados, dolorosos e móveis.

Gânglios malignos

Podem estar aumentados e fixos ao tecido subcutâneo. Ex: metástases locais ou regionais de carcinomas e sarcomas, leucemias, linfomas.

Linfedema

Pode ser congênito ou adquirido. Observa-se edema dos tecidos dos MMSSII por aumento da quantidade de linfa, como resultado da obstrução dos vasos linfáticos. A presenta-se mole no início da patologia, tornando-se duro e não forma cacifo. A pele apresenta-se espessada. O edema é acentuado com o membro afetado pendente. Ex: mastectomia com esvaziamento axilar (o membro superior do lado mastectomizado pode apresentar linfedema)

Elefantiase

Obstrução dos vasos linfáticos pela Filaria bancrofti.

Linfangite

Gânglios da região formando cordão superficial vermelho, doloroso e quente.

Adenite

Gânglio ou gânglios aumentados de volume, sempre dolorosos, com hiperemia ou não.

C) Verificação de Sinais Vitais

Sinais vitais é a expressão aplicada à verificação de temperatura, freqüências cardíaca e respiratória, e pressão arterial, sendo os indicadores de mudanças no estado geral do paciente.

Temperatura

Finalidade: verificar o equilíbrio entre produção e eliminação do calor, indicar atividade metabólica; auxiliar no diagnóstico e tratamento; e acompanhar a evolução do paciente.

Temperatura axilar

Contra-indicada nos casos de queimaduras do tórax, furúnculos axilares e fraturas dos membros superiores.

Valores de temperatura (T) axilar:

Hipotermia: temperatura abaixo de 36°C.
Normotermia: temperatura entre 36°C e 36,8°C
Febrícula: temperatura entre 36,9°C e 37,4°C
Estado febril: temperatura entre 37,5°C e 38°C
Febre: 38°C e 39°C
Pirexia ou hipertermia: temperatura entre 39,1°C e 40°C
Hiperpirexia: temperatura acima de 40°C
Material: bandeja inoxidável; termômetro de bulbo longo e chato para temperatura axilar e oral; termômetro com reservatório de mercúrio curto, arredondado e de vidro mais grosso para temperatura retal, podendo também ser utilizado o termômetro eletrônico digital hospitalar ou individual; papel e caneta; relógio; bolas de algodão embebidas em álcool a 70%, lubrificante hidrossolúvel ou vaselina e protetor descartável de bulbo para T retal; sabão líquido; pacote de gaze e fita crepe ou esparadrapo.

Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material na bandeja e coloca-la sobre a mesinha de cabeceira do paciente;
Expliar ao paciente o procedimento e suas finalidades, e popsiciona-lo confortavelmente deitado, sentado ou semi-sentado;
Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool a 70%;
Fazer movimentos firmes semicirculares com o termômetro, utilizando a força centrifuga para que a coluna de mercúrio desça até o bulbo;
Enxugar a axila do paciente com a própria roupa ou com papel-toalha, sem friccção, evitando o aumento da temperatura local;
Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto com a pele, posicionando o membro sobre o tórax;
Retirar o termômetro, segurando-o pela haste;
Proceder à leitura e anotar o valor obtido, especificando o tipo de temperatura verificada;
Limpar novamente o termômetro, utilizando algodão com álcool 70%;
Guardar o material utilizado em local apropriado;
Lavar as mãos;
Registrar o valor obtido no gráfico ou folha de controle.
Anotar, quando necessário, reações do paciente e intercorrencias durante o procedimento.
Temperatura retal

Representa uma leitura mais precisa, é geralmente 0,5°C mais alta que a axilar e a oral. É contra indicada em pacientes com diarréia; no caso de cirurgias (ou ferimentos) retais ou de próstata recentes, porque pode ocorrer danos em tecidos inflamados; e em pacientes após infarto do miocárdio recente, pois a manipulação anal pode estimular o nevo vago, causando bradicardia ou outra arritmia.

Procedimentos

Lavar as mãos;
Identificar a embalagem do termômetro, com adesivo, escrevendo: temperatura retal;
Reunir o material na bandeja e coloca-la sobre a mesinha de cabeceira do paciente;
Explicar ao paciente o procedimento e suas finalidades e posiciona-lo confortavelmente deitado em decúbito lateral com a perna superior flexionada;
Lavar o termômetro utilizando sabão liquido, enxaguar em água corrente e seca-lo com gaze;
Fazer movimentos firmes semicirculares com o termômetro, utilizando a força centrífuga para que a coluna de mercúrio desça até o bulbo;
Colocar o protetor descartável no termômetro, lubrificar a ponta e introduzir delicadamente ao longo da parede retal, aproximadamente 4 cm para adultos e 1,5 cm para crianças;
Aguardar cinco minutos para proceder à leitura;
Retirar o termômetro, segurando-se pela haste;
Retirar o protetor descartável;
Proceder à leitura e anotar o valor obtido, especificando o tipo de temperatura verificada;
Limpar novamente o termômetro, utilizando algodão com álcool a 70°;
Guardar o material utilizado em local apropriado;
Lavar as mãos;
Registrar o valor obtido no gráfico ou folha de controles;
Anotar, quando necessário, reações do paciente e intercorrencias durante o procedimento.
Controle de Pulso

Pulso arterial

Finalidade: verificar a ondulação exercida pela expansão e relaxamento das artérias resultantes dos batimentos cardíacos; avaliar a freqüência (batidas por minuto), o ritmo cardíaco (padrão ou regularidade das batidas), o volume (quantidade de sangue bombeado em cada batida) e as condições hemodinâmicas do paciente.

Valores normais:60 a 100 batimentos por minuto.

Material: relógio com ponteiro de segundos, papel e caneta.

Procedimentos:

Lavar as mãos;
Reunir o material e explicar ao paciente o procedimento e suas finalidades;
Posicionar o paciente confortavelmente deitado, semi-sentado ou sentado;
Aquecer as mãos, se necessário;
Colocar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma artéria superficial do paciente, exercendo uma suave compressão;
Aquecer as mãos, se necessário;
Colocar as polpas digitais dos dedos indicador e médio sobre uma artéiria superficial do paciente, exercendo uma suave compressão;
Contar as pulsações durante um minuto e anotar o valor obtido;
Repetir o procedimento, se necessário;
Lavar as mãos;
Anotar no gráfico ou folha de controles o valor obtido;
Registrar na folha de anotações de enfermagem o ritmo e tipo da onda do pulso, as reações do paciente e intercorrencias durante o procedimento.
Pulso apical

Finalidade: verificar freqüência e ritmo cardíaco, confirmar e comparar com os mesmos parâmetros do pulso arterial.

Material: estetoscópio; bolas de algodão embebidas em álcool a 70%; papel e caneta.

Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material e explicar ao paciente o procedimento e suas finalidades;
Posicionar o paciente confortavelmente, deitado, semi-sentado ou sentado;
Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com o algodão embebido em álcool a 70%;
Colocar o diafragma do estetoscópio no V espaço intercostal esquerdo na linha mamilar;
Contar os batimentos cardíacos durante um minuto e anotar o valor obtido;
Lavar as mãos;
Registrar o valor obtido na folha de controles;
Registrar na folha de anotações de enfermagem o ritmo e tipo dos batimentos, as reações do paciente e intercorrências durante o procedimento.
Freqüência Respiratória

Finalidade: avaliar a freqüência ( numero de ciclos de inspiração e expiração), ritmo (regularidade desses ciclos), profundidade (volume do ar inalado e exalado em cada respiração) e som dos movimentos respiratórios (ruídos respiratórios).

Valores de freqüência respiratória:

Valor normal: eupnéia – 16 a 20 incursões por minuto (ipm);
Valor alterado: taquipnéia – acima de 20 ipm;
Bradipnéia: abaixo de 16 ipm.
Material: relógio com ponteiro de segundos, papel e caneta.
Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material;
Posicionar o paciente confortavelmente, deitado, semi-sentado ou sentado;
Segurar o punho do paciente, sem mencionar o procedimento e a finalidade, evitando alterações do padrão respiratório;
Contar a freqüência respiratória durante um minuto, observando os movimentos torácicos, abdominais ou do braço do paciente apoiado sobre o tórax, considerando os movimentos inspiratório e expiratório como um único ciclo respiratório;
Lavar as mãos;
Anotar o valor obtido no gráfico ou folha de controles;
Registrar na folha de anotações de enfermagem as características do ritmo, profundidade e sons dos movimentos respiratórios, as reações do paciente e intercorrências durante o procedimento.
D) Pressão Arterial

Finalidade: avaliar as condições pressurosas do sistema cardiovascular, auxiliar o diagnóstico e tratamento e acompanhar a evolução do paciente.

Definições:

Tensão arterial máxima, denominada pressão sistólica: maior tensão causada pela contração do ventrículo esquerdo, reflete a integridade do coração, das artérias e arteríolas.
Tensão arterial mínima, denominada pressão diastólica: menor tensão devido à resistência oferecida pelos vasos periféricos; ocorre durante o relaxamento do ventrículo esquerdo.
Valores normais: variáveis de acordo com a idade e o sexo. Os valores são dados considerando como nível de referencia 10 cm acima da posição supina. Observa-se uma diferença fisiológica de até 4 mmHg entre as medidas de pressão no braço esquerdo e direito. Recomenda-se que, a cada intervalo, as mediadas da pressão arterial sejam realizadas no mesmo membro e decúbito.
Pressão sistólica (PS): 90 a 140 mmHg
Pressão diastólica (PD): 60 a 90 mmHg
Alterações:

Hipertensão: tensão aumentada, pressão diastólica acima de 90 mmHg.
Hipotenção: tensão diminuída, pressão diastólica abaixo de 60 mmHg.
Pressão convergente: quando as pressões sistólica e diastólica se aproximam.
Pressão divergente: quando as pressões sistólica e diastolica se distanciam.
Regras básicas:

Orientar o paciente a esvaziar a bexiga 10 minutos antes da mensuração da pressão arterial.
Verificar se o paciente ingeriu álcool ou café, algum alimento ou ainda se realizou exercícios físicos nos últimos trinta minutos.
O esfigmomanômetro poderá ser do tipo aneróide, em coluna de mercúrio ou digital, necessitando de calibrações periódicas.
O tamanho apropriado do manguito varia de acordo com a circunferência do membro no qual será verificada a pressão arterial. A largura da bolsa de borracha deve corresponder a aproximadamente 40% da circunferência do membro (12 a 14 cm no adulto com peso corpóreo normal). O comprimento do revestimento da bolsa de borracha deve corresponder a 80% desta circunferência.
Manguitos estreitos ou curtos podem fornecer leituras falsas. A utilização de um manguito padrão em um braço obeso poderá determinar erroneamente hipertensão arterial.
Solicitar ao paciente que não fale durante a mensuração da pressão arterial.
Material: esfigmomanômetro; estetoscópio (para esfigmomanômetros anaeróides ou em coluna de mercúrio); bolas de algodão embebidas em álcool a 70%; papel e caneta.

Procedimento:

Lavar as mãos;

Reunir o material, selecionando o esfigmomanometro adequado para a circunferência do membro escolhido para a mensuração da pressão arterial;
Explicar ao paciente o procedimento e suas finalidades, e posiciona-lo confortavelmente, de modo que o esfigmomanômetro fique na mesma altura do coração, mantendo as pernas relaxadas e descruzadas;
Limpar as olivas e o diafragma do estetoscópio com algodão embebido em álcool 70%;
Posicionar o manguito da seguinte forma:
a) Braço: 2 cm acima da articulação do cotovelo;

b) Coxa: 2 cm acima da articulação do joelho;

c) Perna: 2 cm acima a panturrilha (esfigmomanômetro digital);

Posicionar a bolsa de borracha na altura da extensão de saída (para o manômetro e a pêra de insuflação), sobre a artéria a ser utilizada para a verificação da pressão arterial e para obter um som mais claro;
Manter a válvula da pêra de insuflação aberta e o manômetro voltado para cima;
Palpar o pulso radial, inflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimação do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar de 15 a 30 segundos antes de inflar novamente;
Palpar o pulso da artéria escolhida, posicionando o diafragma do estetoscópio sobre este ponto;
Colocar as olivas do estetoscópio nos ouvidos, posicionando a curvatura biauricular do mesmo para a frente;
Fechar a válvula da pêra de borracha e insuflar o manguito até 30 mmHg após desaparecer o pulso arterial (pressão máxima média em torno de 180 mmHg);
Abrir lentamente a válvula;
Registrar mentalmente a localização do ponteiro no manômetro quando ouvir o primeiro som arterial; este corresponde à pressão sistólica;
Acompanhar o rebaixamento do ponteiro ou coluna de mercúrio até o momento em que horver alteração súbita do som (abafamento, ausência),e registrar mentalmente o valor obtido; este corresponde à pressão diastólica;
Desinsuflar o manguito totalmente, aguardar um minuto para repetir o procedimento em caso de duvida;
Retiar o estetoscópio e esfigmomanômetro;
Limpar as olivas do estetoscópio com algodão embebido em álcool a 70%;
Lavar as mãos;
Anotar o valor obtido no gráfico ou bolha de controles;
Registrar na folha de anotações de enfermagem as reações do paciente e intercorrencias durante o procedimento.
E) Aplicações Frias e Quentes

Regras básicas

Verificar indicação, local e duração da aplicação de frio ou calor.
Observar freqüentemente a temperatura cutânea local e a presença de hiperemia e sinais de isquemia, evitando queimaduras e necrese.
Não colocar a bolsa sob o paciente.
Evitar exposição desnecessária do paciente.
Manter o paciente em posição confortável e compatível com o procedimento;
Utilizar técnicas est´ril nas aplicações em feridas ou lesões abertas;
Esvaziar a bolsa, lava-la, escorre-la, secá-la e guardá-la ao término de cada aplicação.
Retirar da geladeira imediatamente antes do uso a bolsa com gel (bolsa especialmente fabricada para aplicação de frio ou calor).
F) Aplicações Frias

Finalidade: diminuir a hipertermia, a congestão e o processo inflamatório localizado; aliviar a dor; controlar hemorragia.

Frio seco

Material: bolsa de gelo ou bolsa com gel previamente gelada; pedras de gelo ou gelo moído; toalha de rosto ou fronha; bandeja cuba rim.

Preparo da bolsa:

Deixar as pedras de gelo na cuba rim com água por 10 minutos, para derreter as pontas, ou passa-las na água corrente.
Utilizar o gelo, quando moído, imediatamente.
Encher a bolsa com gelo até a metade de sua capacidade.
Colocar a bolsa sobre uma superfície lisa, com o gargalo em posição vertical, e fazer uma compressão gradual para retirar o ar.
Fechar hermeticamente a bolsa, enxuga-la e verificar se há vazamento.
Envolver a bolsa na toalha de rosto ou fronha e coloca-la na bandeja.
Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material e colocar a bandeja sobre a mesa de cabeceira do paciente;
Explicar ao paciente o procedimento e suas finalidades e posiciona-lo confortavelmente;
Aplicar a bolsa no local indicado, pelo tempo prescrito (geralmente até 30 minutos);
Trocar a bolsa quando o gelo derreter;
Observar as condições da pele no local da aplicação a cada cinco minutos, suspendendo o procedimento em caso de hiperemia;
Recolher o material;
Lavar as mãos;
Registrar na bolha de anotações de enfermagem as reações do paciente e intercorrencias durante o procedimento.
Frio úmido

Material: bacia com água gelada e gelo, compressas, toalhas, impermeável e carrinho de transporte.

– Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material, coloca-lo sobre o carrinho de transporte e aproxima-lo do leito do paciente;
Explicar ao paciente o procedimento e suas finalidades;
Forrar a cama, no local da aplicação, com o impermeável e toalhas;
Molhar as compressas na água gelada, torce-las e aplica-las nas regiões indicadas;
Posicionar o paciente confortavelmente;
Trocar as compressas a cada três minutos, até completar o tempo indicado para a aplicação (geralmente até 30 minutos);
Observar as condições da pele no local da aplicação, a cada troca de compressas, suspendendo o procedimento em presença de hiperemia;
Enxugar o local com a toalha;
Manter o paciente aquecido até que seja restaurada a circulação normal(20 a 30 minutos);
Recolher o material;
Lavar as mãos;
Registrar nas anotações de enfermagem as reações do paciente e intercorrências durante o procedimento.
G) Aplicação de Calor

Finalidade: aquecimento; aumentar a circulação no local da aplicação; facilitar processo de supuração; acelerar a cicatrização, aliviar a dor; relaxar a musculatura. Auxiliar na absorção de infiltração por soro.

Calor seco – bolsa de água quente

Material: bolsa de borracha ou bolsa com gel previamente aquecida, jarro com água quente, toalha de rosto ou fronha, e bandeja.

Preparo da bolsa:

Colocar a água quente na olsa a´te a metade ou 2/3 de sua capacidade.
Colocar a bolsa sobre uma superfície plana, segurando o gargalo verticalmente.
Comprimir gradualmente a bolsa, deixando a água subir até o gargalo, expelindo o ar.
Fechar hermeticamente a bolsa, vira-la para baixo para escorrer a água do gargalo e verificar se há vazamento.
Secar a bolsa, envolve-la com a toalha ou fronha e coloca-la sobre uma bandeja.
Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material;
Colocar a bandeja sobre a mesa de cabeceira do paciente;
Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidae e posiciona-lo confortavelmente;
Aplicar a bolsa sobre o local indicado pelo tempo prescrito (ou aproximadamente 20 a 30 minutos)
Renovar a água sempre que a bolsa esfriar;
Observar as condições da pele no local da aplicação a cada cinco minutos, suspendendo o procedimento em caso de hiperemia;
Recolher o material;
Lavar as mãos;
Registrar na folha de anotações de enfermagem as reações do paciente e intercorrências durante o procedimento.
Calor úmido – compressas quentes

Material: bacia com água quente; compressas; toalhas; impermeável; carrinho de transporte.

– Procedimento:

Lavar as mãos;
Reunir o material, coloca-lo sobre o carrinho de transporte e aproxima-lo do leito do paciente;
Explicar ao paciente o procedimento e sua finalidade;
Forrar a cama, no local da aplicação, com o impermeável e toalhas;
Posicionar o paciente confortavelmente;
Molhar as compressas na água quente, torce-la e aplica-las nas regiões indicadas;
Trocar as compressas a cada três minutos, até completar o tempo indicado para a aplicação (geralmente até 30 minutos), renovando a água sempre que esfriar;
Observar as condições da pele no local da aplicação, a cada troca de compressas, suspendendo o procedimento em presença de hiperemia;
Enxugar o local com a toalha;
Manter o paciente aquecido;
Recolher o material;
Lavar as mãos;
Registrar nas anotações de enfermagem as reações do paciente e intercorrencias durante o procedimento.

3 CONCLUSÃO

Ao termino deste trabalho obtivemos um grande aprendizado, compreendemos melhor o funcionamento do coração, os problemas que o mau funcionamento do mesmo pode ocasionar em nosso organismo.

Aprendemos com este trabalho, fazer palpação, ausculta e a verificação dos sinais vitais.

4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e, Semiotécnica de Enfermagem.

PORTO, Celmo Cereno. Semiologia Médica.

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